Spazio Montello
Possui apartamentos de 2 dormitórios, na Zona Seis, com área de lazer para você que gosta de diversão ou tranquilidade. Um lançamento para quem exige qualidade!
Spazio Mirante dos Maias
More próximo do Teatro Calil Haddad, Shopping Catuaí, Hospital Paraná e outros pontos comerciais.
Vivace Residence Club
Curabitur et lectus vitae purus tincidunt laoreet sit amet ac ipsum. Proin tincidunt mattis nisi a scelerisque. Aliquam placerat dapibus eros non ullamcorper. Integer interdum ullamcorper venenatis. Pellentesque habitant morbi tristique senectus et netus et malesuada fames ac turpis egestas.
Featured 4
Curabitur et lectus vitae purus tincidunt laoreet sit amet ac ipsum. Proin tincidunt mattis nisi a scelerisque. Aliquam placerat dapibus eros non ullamcorper. Integer interdum ullamcorper venenatis. Pellentesque habitant morbi tristique senectus et netus et malesuada fames ac turpis egestas.
Featured 5
Curabitur et lectus vitae purus tincidunt laoreet sit amet ac ipsum. Proin tincidunt mattis nisi a scelerisque. Aliquam placerat dapibus eros non ullamcorper. Integer interdum ullamcorper venenatis. Pellentesque habitant morbi tristique senectus et netus et malesuada fames ac turpis egestas.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Caixa prevê crédito recorde em 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Efeitos especiais inéditos para conhecer empreendimento antes que seja construído
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
O Medo da Bolha Imobiliária
"Se você vem adiando o sonho da casa própria por este medo, relaxe"
Desde 2008, venho refutando alegações de que o Brasil tem uma bolha imobiliária prestes a estourar. De lá para cá, os preços dos imóveis dobraram, triplicaram ou subiram ainda mais.
Impressionado com o ritmo da atividade imobiliária e com a forte elevação dos preços, resolvi atualizar meus estudos sobre o assunto para checar minhas conclusões.
Analisei as bolhas imobiliárias de todos os países dos quais consegui dados desde 1900. Ignorei apenas bolhas imobiliárias regionais como, por exemplo, a causada pela busca do ouro no Oeste americano.
Algumas conclusões saltam aos olhos. Primeiro, bolhas imobiliárias costumam envolver forte atividade de construção. Para tornar os dados de construção comparáveis entre diferentes países e períodos, analisei o consumo anual de cimento per capita em cada país
no ano em que a bolha estourou. Não encontrei nenhum estouro de bolha com consumo anual de cimento inferior a 400 quilos per capita. Na Espanha, passou de 1,2 mil quilos e há casos, como na China atual, de consumo ainda superior: 1,6 mil quilos, sem estouro de bolha. No Brasil, minha estimativa é de que hoje estamos em 349 quilos.
Segundo, uma bolha imobiliária sempre se caracteriza por preços muito elevados em relação à capacidade de pagamento das pessoas. Considerando-se quantos anos de salários são necessários para comprar um imóvel de preço médio nas principais cidades do mundo, nenhuma cidade brasileira está hoje entre as 20 mais caras. Por outro lado, Brasília, Rio de Janeiro, Salvador e Balneário Camboriú estão entre as 100 mais caras. Entretanto, mesmo por esse parâmetro, Brasília, a mais cara do País, ainda é duas vezes e meia mais barata do que Rabat, no Marrocos, a mais cara do mundo.
O ar que infla qualquer bolha de investimento, imobiliária ou não, é sempre uma abundante oferta de crédito. Ela possibilita que investidores comprem algo que não poderiam apenas com suas rendas. Todas as bolhas imobiliárias que encontrei estouraram quando
o total do crédito imobiliário superava 50% do PIB e, em alguns casos, passava de 130% do PIB. Nos EUA, em 2006, um ano antes dos preços começarem a cair, era de 79% do PIB. No Brasil, apesar de todo o crescimento dos últimos anos, esse número é hoje de 5% do PIB.
Aliás, é sempre uma súbita ruptura na oferta de crédito, normalmente associada a uma forte elevação do custo deste crédito, que faz com que bolhas estourem. No Brasil está acontecendo exatamente o contrário. O crédito imobiliário está em expansão e o seu custo em queda.
Por tudo que pesquisei, concluo que é bastante improvável que haja um estouro de bolha imobiliária no Brasil, pelo menos em breve. Se você vem adiando o sonho da casa própria por este medo, relaxe.
Então os preços dos imóveis continuarão subindo no ritmo dos últimos anos? Dificilmente. Os preços atuais já estão mais elevados; em casos específicos, até altos para padrões internacionais.
O mais provável são altas mais modestas, às vezes bem mais modestas. Em alguns casos, até pequenos ajustes de preços para baixo são possíveis e salutares. São exatamente eles que garantiriam que bolhas não estourem em um futuro mais distante.
NOVIDADES NA CONSTRUÇÃO CIVIL: O USO DO PVC
Produto inovador substitui o cimento e traz economia, rapidez e segurança para a Construção
Inspire-se em 22 modelos de escadas .
Esta é de aço , iluminada com leds. Projeto do escritório Núcleo de Projeto.
A pedra goiás dos patamares dessa escada foi cortada para receber a grama-preta. Ela foi plantada em jardineiras de 10 cm de largura, 1,50 m de comprimento (médio) e 12 cm de profundidade. Projeto dos paisagistas João Jadão e Cid Carvalho.
Criativa, essa escada que leva ao gazebo, no projeto de Paul Prittscher e Graziela Oliveira, é feito com patamares de dormentes antigos.
Toda de peroba-mica, a escada se apóia apenas sobre a viga central. Depois de pronta, recebeu tingimento para ficar com a mesma tonalidade das esquadrias de garapeira. Projeto de Andrea Carla Dunelli.
Os espelhos dos degraus foram pintados com tinta acrílica fosca. Os patamaras são de madeira de demolição.
A edição de março de 2005, da revista Arquitetura & Construção trouxe uma reportagem com fotos das escadas de Santorini, Grécia. Essa escada, pintada, é um dos belos exemplares de lá.
O sistema construtivo dessa casa é da Durapine e utiliza pínus parafusado. No projeto de Marchetti + Bonetti Arquitetos Associado, os degraus receberam pequenas luminárias.
Fonte: http://guiadaarquitetura.blogspot.com.br/2008/02/inspire-se-em-22-modelos-de-escadas.html
Novidades tecnológicas na construção civil.
Fonte: http://guiadaarquitetura.blogspot.com.br/2010/04/novidades-tecnologicas-na-construcao.html
Entrevista com o Hacker mais famoso do Mundo – Kevin Mitnick
Kevin Mitnick – É uma satisfação muito grande poder ajudar consumidores, grandes companhias e agências ligadas ao governo americano a se proteger dos invasores e das fraudes. De certa forma, é uma maneira de compensar os prejuízos que causei no passado. Invadir sistemas é uma habilidade que pode ser utilizada tanto para fins criminosos, como legítimos. A vantagem, agora, é que utilizo essa habilidade para melhorar a vida das pessoas.
Mitnick – Muitas empresas me contratam para testar seu sistema e ver até onde um hacker pode chegar. Faço todos os testes, avalio a estrutura e a organização da empresa para levantar todas as falhas de segurança e, a partir dessa análise, ensino a elas como se proteger dos invasores.
Mitnick – De certa maneira, sim. Não porque eles sejam mais competentes que no passado e sim porque o objetivo da invasão mudou. Nas décadas de 80 e 90, uma pessoa tornava-se hacker por hobby. Eram adolescentes em busca do desafio intelectual. Agora, com o advento do e-commerce e dos bancos on-line, o objetivo principal de se tornar hacker é tirar proveito financeiro da empresa invadida, ou derrubar uma companhia concorrente.
Mitnick – Os hackers de hoje estão mais eficientes em manter uma rede de comunicação entre si. Muitas vezes, eles unem seus conhecimentos e suas habilidades para descobrir a vulnerabilidade dos sistemas das grandes empresas. É mais rápido e fácil invadir um sistema em grupo do que sozinho.
Mitnick – Sim, nos últimos anos as quadrilhas se multiplicaram na rede. Existem várias subdivisões dentro de uma mesma organização de hackers. Enquanto um grupo se concentra na invasão do sistema de computadores, outro se ocupa em obter mais informações dos funcionários da empresa e da organização. Uma terceira frente fica encarregada de vender os dados do cartão de crédito dos clientes dessa companhia no mercado negro, ou informações confidenciais das empresas para os concorrentes. Sempre há muito dinheiro envolvido.
Mitnick – Não tenho informações de grupos de hackers que utilizam computadores para executar ataques terroristas. O que sabemos que é eles usam muito esse meio para se comunicar entre si, em códigos ou e-mails criptografados, e para descobrir os planos e atividades dos agentes americanos que caçam os terroristas.
Mitnick – Em algumas situações, está muito mais fácil. Nos últimos anos, a tecnologia contribuiu para melhorar a segurança dos sistemas. O problema é que a maioria das empresas ainda não está preparada para se proteger contra o que eu chamo de engenharia social, ou seja, as estratégias utilizadas pelos hackers para persuadir pessoas e obter dados confidenciais das empresas. Uma companhia pode gastar milhares de dólares em tecnologia de segurança, firewalls e criptografia, mas se o hacker conseguir enganar um funcionário dentro da empresa, e fizer com que ele lhe passe dados como senhas de acesso e arquivos internos, todo o dinheiro gasto com a segurança de sistemas será em vão. E, na maioria das vezes, esse funcionário nem perceberá que ajudou o hacker a organizar um ataque. Atualmente, a mão-de-obra de uma empresa é a parte mais vulnerável ao ataque dos hackers.
Mitnick – Antigamente eram os CEOs, porque eles detinham as informações privilegiadas. Mas hoje, com os avanços da tecnologia e a democratização das informações, até os funcionários numa escala bem mais baixa guardam dados confidenciais numa pasta do computador. São esses trabalhadores que os hackers visam. Eles têm acesso a uma grande quantidade de informação sobre a empresa, como a situação financeira da companhia, sua lista de clientes e planos de marketing, mas não têm o conhecimento detalhado do que pode ser uma ameaça à segurança. Assim, caem nos golpes aplicados pelos hackers mais facilmente.
Mitnick – É comum eles ligarem fingindo ser chefe de um departamento e pedir alguma informação sigilosa, dizendo que é urgente. Para convencer o funcionário de que estão falando a verdade, fingem que conhecem algumas pessoas importantes na empresa e utilizam argumentos que fazem sentido no dia-a-dia da companhia, como citar algum evento importante que realmente está para acontecer, ou relatar alguma falha no sistema que ocorre freqüentemente no cotidiano.
Mitnick – Primeiro, é preciso estender a política de segurança a toda a empresa, independentemente da posição. É preciso treinar os funcionários para não se deixar enganar pelos hackers que se passam por gerentes ou prestadores de serviço, orientando a nunca fornecer informações confidenciais por telefone ou e-mail, como dados de acesso ao computador ou a política organizacional da empresa e, após receber esse tipo de mensagem ou ligação, sempre avisar seus superiores.
Mitnick – Um dos maiores erros é subestimar a capacidade dos hackers de invadir seu sistema. Por não acreditarem que serão alvos de hackers, ou que os invasores não serão tão eficientes a ponto de causar estragos, muitas empresas mantém um sistema de segurança básico, com vários pontos vulneráveis. Entre as principais falhas, estão o fato de não ter um sistema de back-up no banco de dados, não manter o sistema operacional atualizado constantemente, demorar para resolver um problema apontado pelo computador e utilizar senhas de acesso previsíveis.
Mitnick – Manter o firewall ativado evita 80% das invasões. Os ataques mais sofisticados exploram a vulnerabilidade do navegador dos usuários. Para deixar o browser mais seguro, é fundamental manter o antivírus atualizado e instalar no computador um detector de spyware, o programa que se instala no micro sem o consentimento do usuário e passa a monitorá-lo.
Mitnick – Essa idéia é falsa. O hacker consegue convencer o usuário a entrar no escritório e ligar aquele computador. Uma única informação pode ser utilizada de várias maneiras e levar a outras. A arte da fraude consiste em ter paciência e ser persistente. O hacker sabe que pode conseguir o que almeja. Tudo é questão de tempo.
Mitnick – Os casos de extorsão, em que os hackers ameaçam tirar do ar o site de uma corporação por um determinado período caso a companhia não pague uma quantia em dinheiro, estão se tornando muito comuns. Um golpe que já existe há alguns anos e continua crescendo é o phishing, ou seja, o envio de mensagens falsas para capturar informações dos clientes, como números de contas bancárias, cartões de créditos e as respectivas senhas. Hoje existe phishing até em sites de relacionamentos e de mensagens instantâneas.
Mitnick – O serviço de internet banking, por si só, é seguro. O perigo é a existência de brechas dentro do computador do usuário. Um hacker consegue roubar dados do usuário a partir da vulnerabilidade de seu micro e não do serviço de internet banking. Por isso, é fundamental manter todas as ferramentas de segurança do computador pessoal ativadas e atualizadas, como o antivírus e o firewall.
Mitnick – Sim, porque se eu for vítima de fraude, o banco terá de me reembolsar. Os riscos, nesse caso, são maiores para o banco e para as operadoras de cartão de crédito que para o próprio cliente.
Mitnick – Hoje os riscos são os mesmos que os das lojas do mundo real. Um hacker raramente vai se concentrar em invadir um computador para tentar roubar o número de um único cartão de crédito. Isso porque todas as informações enviadas para um site seguro saem criptografadas do computador do usuário. Daria um trabalho imenso e levaria muito tempo para decodificá-las. É claro que é preciso escolher bem a loja on-line que se vai fazer compras, mas isso também vale para as lojas do mundo real. As grandes lojas, como Amazon e eBay, costumam ser mais confiáveis, pois mantém um sistema de segurança eficiente para armazenar os dados financeiros dos clientes.
Mitnick – Os celulares são o mais novo alvo dos hackers. Para se ter uma idéia, hoje há spywares para celular. A boa notícia é que a tecnologia para esses aparelhos está se aperfeiçoando cada vez mais. Até pouco tempo atrás, utilizar internet pelo celular era arriscadíssimo, mas os fabricantes estão se conscientizando de que implantar um sistema de segurança eficiente também é fundamental para esses equipamentos. Hoje, os riscos de se utilizar internet pelo celular são praticamente os mesmos que os do PC.
Mitnick – Os aeroportos hoje são ambientes propícios para o roubo de dados do computador. Existem quadrilhas que agem nesses locais apenas com esse propósito. Eles se aproveitam das brechas no sistema de um notebook que um sujeito está utilizando no lounge do aeroporto e, utilizando outro laptop, invadem seu sistema. Nesses locais, o risco é muito grande.
Mitnick – Algumas vezes. Costumo ser bastante reconhecido quando utilizo meu notebook em público, num café, por exemplo. Não sei se é porque as pessoas associam o computador a mim.
Mitnick – Sim, eu era muito imaturo naquele tempo e reconheço que cometi erros estúpidos. Me considero uma pessoa de sorte, pois tenho agora uma nova chance de utilizar minhas habilidades com outros objetivos. Existem hoje muitas formas de aprender sobre as técnicas dos hackers sem precisar invadir o sistema alheio. Há cursos de segurança de sistemas nas universidades e escolas especializadas a preços muito mais acessíveis do que na época em que eu iniciei minhas atividades de hacker.
Mitnick – Eu nunca falei com ele em toda a minha vida, nem antes nem depois da prisão. É um sujeito muito arrogante, que se acha mais esperto do que todo mundo. Não tenho o menor interesse em manter qualquer tipo de relação com ele.
Mitnick – Contarei em detalhes todas as aventuras que eu vivi quando ainda era hacker, o que eu realmente fiz, por que eu fiz, como foi lidar com os agentes federais americanos, a fuga e a perseguição no ciberespaço. Muito do que foi dito sobre mim até hoje, principalmente sobre como foram as invasões, está incorreto. No livro, vou esclarecer tudo isso.
Mitnick – Virei um hacker não para roubar dinheiro ou tirar vantagem sobre alguma empresa. Era mais pelo prazer de invadir o site de uma grande companhia ou do governo americano e não ser pego. Cada vez que eu era bem-sucedido, aumentava o desafio e os riscos. Era como participar de um jogo on-line em que, ao ganhar, passa-se para outra fase mais difícil.
Mitnick – Uma das mais desafiadoras foi invadir o sistema da Motorola, em 1994. Era um dos mais seguros daquele tempo e ninguém conseguia invadi-lo. Tive de enfrentar vários níveis de segurança até conseguir entrar, de fato.
Mitnick – Eu não conheço nenhum pessoalmente, mas sei que os hackers brasileiros têm essa fama. Alguns grupos no Brasil ficaram conhecidos por modificar a página principal de grandes companhias em todo o mundo.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Quitar o financiamento é emoção sem igual
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Documentos para o programa Minha Casa Minha Vida
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
UMIDIFICADOR DE AR FRESH AIR ELGIN
Pensando nisto a Polishop traz com exclusividade o Fresh Air da Elgin. Ele cria ambientes mais saudáveis, e ajuda você e sua família a se proteger das alergias e dos problemas respiratórios causados pela baixa umidade do ar.
Fresh Air é perfeito para evitar desconfortos respiratórios, narinas secas ou lábios rachados.
A Tecnologia Ultrassônica cria uma agradável névoa de água, que flutua através do ambiente para trazer uma sensação de alívio e conforto.
Extremamente silencioso, Fresh Air da Elgin garante um ambiente mais saudável por até 12 horas, sem que você precise se preocupar com abastecimento!
Umidificador ultrasônico: Transforma agua em névoa através de suaves vibrações!
Compacto e super silencioso: Perfeito para qualquer ambiente!
Desligamento automático: Segurança para sua família!
Ajuste fino de névoa: Adapta-se perfeitamente a sua necessidade!
Bivolt: Tenha um ambiente mais saudável na praia, no campo ou na cidade!
Capacidade de 3 litros: Até 12 horas de autonomia!
Dimensões (L x A x C): 21,5 x 36 x 21,5 cm
Cafeteira Philips Senseo Vermelha
Descrição
Uma, duas, três ou dez xícaras de café? Você escolhe!
A Cafeteira Philips Senseo prepara a quantidade de café que você desejar, com a mesma praticidade e rapidez de um espresso e com o sabor irresistível do café caseiro tirado na hora!
Os sachês do tradicional café Pilão Senseo foram especialmente desenvolvidos com todo o sabor que você já conhece e um toque de cremosidade, para que você possa saborear um delicioso café na medida exata da sua vontade, sem desperdício e a qualquer hora do dia!
Desligamento automático: 60 minutos
Volume de café: 60/120 ml
Comprimento do cabo: 100 cm
Frequência: 60 Hz
Altura do bico: 117 mm
Voltagem: 110V ou 220V
Materiais: Plástico
Cafeteira Espresso Automática
Garantia: 2 Anos
Potência: 1450 Watts
Pressão interna: 1.6 bar
Capacidade do reservatório de água: 750 ml
Itens Inclusos:
1 Cafeteira Philips Senseo
1 Manual de Instruções