Spazio Montello

Possui apartamentos de 2 dormitórios, na Zona Seis, com área de lazer para você que gosta de diversão ou tranquilidade. Um lançamento para quem exige qualidade!

Spazio Mirante dos Maias

More próximo do Teatro Calil Haddad, Shopping Catuaí, Hospital Paraná e outros pontos comerciais.

Vivace Residence Club

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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Como os profissionais do mercado imobiliário se veem?

Parodiando o comparativo que estava sendo divulgado no Facebook semana passada "como os publicitários se veem?" resolvemos desenvolver um para o nosso setor. Como corretores, funcionários, gerentes e diretores do mercado imobiliário se veem? Confira abaixo o resultado desta brincadeira. 



sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

MRV é a nova patrocinadora do Sport Recife

É, realmente a MRV começou 2012 com tudo. Depois de Bruno Senna e do Atlético Mineiro, divulgou a poucos minutos mais um importante patrocínio para o ano. A empresa é a nova patrocinadora master do Sport Recife. 

Acho a MRV brilhante na escolha de seus patrocínios, óbvio que uma "gorda" verba de marketing ajuda, mas é nítido o quanto suas escolhas são extremamente estratégicas. 

Segundo o diretor executivo de produção da MRV Engenharia na regional nordeste, Rafael Menin, a parceria com o Sport Recife, sela o compromisso da companhia com o estado de Pernambuco, em que está presente desde novembro de 2009 e onde atua em parceria com a construtora Moura Dubeux.



quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Ser Corretor de Imóveis


Até outro dia me perguntava: o que é ser Corretor de Imóveis? Ouvi algumas definições absurdas e outras até interessantes, mas preferi formar a minha ideia sobre tal profissão.
Creio que ser um Corretor de imóveis é ir além do planejado, é ser criativo, é encontrar outras formas de vender, é conhecer a parte burocrática do negócio, é ser persuasivo e objetivo. É óbvio que existem momentos que você deve esperar, mas na grande maioria você precisa acreditar e agir.
Uma qualidade que deve ter o corretor de Imóveis é determinação e a outra é a paciência. Falar menos e fazer mais. Ser corretor de imóveis não é apenas realizar um negócio, mas sim satisfazer a necessidade das partes: comprador e vendedor, fazer com que eles confiem em você. Um negócio bem realizado não é feito a qualquer custo, de qualquer forma, é preciso cautela e tomar todos os cuidados que exigem uma transação imobiliária, para que no futuro apareçam apenas consequências positivas, uma indicação, a satisfação das partes e a sua satisfação pessoal em realizar um negócio com todas as exigências.
Creio que até a ansiedade faz parte deste negócio, é bom que você tenha uma certa ansiedade,ela move seus atos e faz com que você caminhe e lute. O importante é ter a sua marca registrada, não há um padrão definido de corretor, cada um utiliza as suas qualidades para vender, seja diferente e faça o melhor. Detalhes que são importantes neste contexto: tenha uma boa comunicação verbal e escrita, seja um excelente negociador. Leia mais! Treine sempre, um treinamento nunca é desnecessário.
Você precisa sonhar sempre, pois o homem nunca vai além de seus sonhos. Quando um cliente potencial aparece é preciso percepção e persistência, saiba que ele vai comprar, seja com você ou com outra pessoa. Acredite e encontre o imóvel desejado pelo cliente. Tente e você vai encontrar.
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Autor: Henrique Arantes – Gerente Geral de Vendas da Amagai Consultoria de Imóveis de Jacareí – SP.

Tendências para o marketing imobiliário em 2012.

Se os profissionais especializados em tendências globais apontam para 2012 ações como mobile marketing, Social TV, realidade aumentada, entre outras ações de ponta, no mercado imobiliário brasileiro é um pouco diferente. Apesar das muitas empresas de vanguarda que apresentamos diariamente no Marketingimob, o mercado imobiliário é atualmente composto em sua grande maioria por empresas tradicionais, com um quase inexistente DNA de inovação e coragem para fazer o tal. Baseada nisto, e no que vimos nos anos anteriores, diria que 2012 será o ano em que a "ficha" da importância do marketing digital cairá para as pequenas e médias empresas. Podemos afirmar que o ano promete muito. Será o ano onde empresas e por sua vez empresários, passarão por um despertar da importância da estratégia digital, e aquelas ainda “offline”, estarão correndo atrás do tempo perdido. 

Confira abaixo os principais tópicos que podemos ressaltar sobre como será o marketing imobiliário em 2012.


1. Redes sociais mais estratégicas.
Se de 2009 a 2011 tivemos uma enxurrada de empresas que criaram seus perfis nas redes sociais, sem a  menor noção do que realizar e preparo para obter algum resultado, em 2012, estas empresas já com a bagagem do aprendizado dos anos anteriores, adotarão práticas mais estratégicas. 

Vivenciaremos um “efeito dominó”, onde as empresas que saíram na frente serão o impulso necessário para que outras milhares, que sequer possuem perfil, criem o seu, ou volte a dar atenção ao já existente.

Ainda no campo das redes sociais, podemos afirmar que em 2012: 

a) Veremos muito mais promoções, concursos, e ações com foco em movimentar as redes corporativas. 
b) Veremos muito mais corretores utilizando estrategicamente seu perfil para divulgar seus imóveis, e interagir com os perfis das empresas imobiliárias.
c) Não será mais possível pensar em um site empresarial sem a integração e divulgação das redes sociais na página principal.
d) Teremos um aumento do desenvolvimento de games nas redes sociais, e da presença de publicidade social (social ads).
e) Fan Pages do Facebook passarão a integrar os imóveis das empresas.
f) Em busca de inovação, veremos com mais frequência ações que utilizem novas redes sociais e outras ferramentas diferentes das utilizadas pela maioria (Facebook e Twitter).


2. Esforço para estar bem localizado nas buscas do Google.
As mudanças realizadas ano passado pelo Google no algoritmo de seus resultados, com o objetivo de deixar suas buscas cada vez mais relevantes e atuais, fazem com que estar nos primeiros resultados seja cada vez mais difícil e complexo. Com o “despertar digital” muitas empresas passarão a perceber a importância em ter um bom rankeamento no todo poderoso das buscas, e com isto teremos um crescimento na adesão de estratégias de SEO pelo mercado. 

Em alta: Busca por profissionais especializados em SEO, com know-how do mercado imobiliário

3. Aumento do custo dos links patrocinados.
Através da importância do marketing digital e da relevância nas buscas do Google em alta, mais empresas passarão a investir parte de sua verba de marketing em links patrocinados. Com a competitividade, teremos um aumento no custo por clique (CPC) do Google Adwords (links patrocinados do Google).

4. Significativo, porém, ainda não relevante presença de sites e aplicativos mobiles.
Apesar de especialistas anunciarem o mobile como “A" tendência para 2012, no mercado imobiliário ainda não virá com tanta força. Em comparação com o número de empresas que já aderiram a algum tipo de ação mobile, teremos um grande aumento, contudo se formos comparar com o número total de empresas do setor, não será em 2012 que a demanda virá com força total. 

Em alta: Serviços de aplicativos com baixo custo e baixa personalização - O mercado em geral ainda não paga caro por este tipo de serviço

5. Significativo, porém, ainda não relevante presença de profissionais focados em redes sociais.
Com a importância do marketing digital, e com o aperfeiçoamento das estratégias nas redes sociais, muitas empresas estarão atentas a necessidade do profissional focado na gestão das redes. Teremos um aumento na demanda deste profissional, contudo em relação ao número total de empresas que já participam das redes sociais, não será em 2012 que este novo cargo virá com tudo.

Em alta: Profissionais dos departamentos de marketing, cada vez mais devem se especializar nesta questão. O mercado (a grande maioria) ainda não pagará agência para gerenciar suas redes sociais.

6. "Eles também querem o seu próprio site " - Corretor um pouco mais autônomo, e digital.
Se por um lado a internet beneficiou as imobiliárias, por outro ele também beneficiou os seus corretores, aumentando assim a possibilidade deste depender cada vez menos da sua empresa (é uma relação sempre complicada). Em 2012, maior será o número de corretores que terão o seu próprio site, e que dominarão ferramentas digitais podendo assim desenvolver suas próprias estratégias e captar novos clientes.

Apesar do esforço, em 2012, apenas a minoria dos corretores estarão preparados para utilizar os meios digitais. Colherá frutos aqueles que forem os primeiros. 

O efeito em cadeia também faz este ser um dos fatores responsáveis pela ascensão digital do mercado. Quanto mais profissionais se engajarem na causa, maior será a velocidade da inclusão digital do segmento imobiliário.

Em alta: Cursos de capacitação digital para profissionais imobiliários.
               
7. Consumidor mais ativo, participativo e.... “reclamão”.
No mercado imobiliário não será diferente. Veremos crescer o número de clientes que questionam seus próprios amigos nas redes sociais sobre as mais diversas questões relacionadas a compra de um produto / serviço. Se por um lado isto é muito bom, por outro, é muito ruim. Também veremos um maior número de clientes que ativamente reclamam sobre empresas, serviços, produtos e profissionais. O novo consumidor “perdoará” cada vez menos.

8. Aumento do número de blogs imobiliários.
Com mais profissionais engajados na causa digital, juntamente à tendência global da colaboração, teremos um número maior de blogueiros do setor imobiliário.

9. Tendência “Anti-Imobiliária”.
Atentas a comunicação desenvolvida pelo mercado, normalmente "tradicional" e semelhante, em 2012 teremos um número maior de empresas que utilizarão uma comunicação totalmente diferente da realizada pela maioria.

As Origens dos Layouts das Plantas nos Imóveis de Hoje.



Por que as plantas são como são? Quem foi que dividiu nossas casas em área social, íntima e de serviço? Dedicados ao estudo da habitação contemporânea, os pesquisadores do Núcleo de Estudos de Habitares Interativos Nomads.usp), da Faculdade de Arquitetura da Universidade de São Paulo em São Carlos, afirmam que essa divisão é a mesma usada nas casas dos nobres e da alta burguesia do século 17.
“A família nuclear com pai, mãe e filhos já era menos da metade em 2005″, afirma o arquiteto Fábio Queiroz, do Nomads. A Síntese dos Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que, entre 1995 e 2005, na Região Sudeste, o porcentual de famílias com essa formação caiu de 56,6% para 48,5%. “Tivemos ainda uma revolução nas relações familiares e nos costumes, enquanto as plantas continuam obedecendo ao modelo consolidado na Belle Époque (fim do século 19 até a 1ª Guerra Mundial)”, conta.
Esse modelo segue os padrões de comportamento da época: de negação da rua, em que a família e as mulheres viviam isoladas do convívio com estranhos e os empregados deveriam cumprir suas tarefas sem incomodar. “A origem da copa vem desse costume. Em francês, se chama ‘office’ e era o cômodo de ligação entre a área da família e a de serviços, chamada de área de rejeição”, explica Queiróz. Apenas a dona da casa se dirigia ao local, para dar ordens ao empregado mais graduado, e jamais entrava na área de rejeição ? a dos trabalhadores.
A posição da copa entre a área de serviço e a sala de estar se mantém até os nossos dias. “Hoje, já não é mais comum separar a sala de jantar da de estar, mas o desenho continua o mesmo. A cozinha ou está nos fundos do apartamento ou em um corredor e sempre termina na área de serviço. Só que hoje, cozinhar não é mais uma atividade cotidiana”, diz.
Com a entrada da mulher no mercado de trabalho, o almoço cotidiano acontece cada vez mais na rua e se deixa para cozinhar nos finais de semana, como uma forma de convívio com a família e amigos. “A moda gourmet surge dessa mudança, assim como as cozinhas integradas e as varandas gourmets. Mas essa é uma solução mercadológica, pois a sua localização na planta não muda”, diz.
A cozinha integrada, ou de Frankfurt, é resultado de uma revisão da cozinha ocorrida na Europa com o movimento moderno. “É compacta, prática e fica no centro da casa. Inclui quem está cozinhando, que pode controlar o movimento da casa.”
Marketing - Sobre as varandas gourmets, Queiróz afirma: “Ter um espaço aberto e amplo, equipado para receber os amigos, é um dos mais caros desejos da grande maioria dos compradores. Nos apartamentos-modelo, essas varandas são decoradas para seduzir o cliente, mas dificilmente irão cumprir esse papel”, garante o pesquisador.
Segundo Queiróz, a decoração em geral usa materiais de acabamento e equipamentos de altíssimo padrão em unidades voltadas para um público, no máximo, de classe média, que não terá condições de montá-la daquela maneira. “Além disso, em São Paulo há o problema da fuligem e do barulho e também da vista, que na maioria das vezes não é agradável”, afirma. O resultado é que o comprador acaba fechando a varanda, o que além de ilegal pode criar problemas de ventilação, reduzindo a qualidade da moradia. “E aquele desejo permanece um sonho.”
O arquiteto diz que a varanda é uma jogada de marketing porque a verdadeira razão da sua existência nos projetos modernos é uma questão de mercado. “O código de obras de São Paulo não considera a metragem da varanda como área útil para os cálculos de aproveitamento do terreno. Assim, se ela tem 25 m², a cada dez unidades ganham-se 250 metros quadrados de área possível”, explica. Em prédios com apartamentos de 50 metros quadrados, isso significa quatro unidades a mais.
É preciso ressaltar que o fechamento desse espaço é ilegal e pode gerar multas e uma ordem de abri-la novamente, caso o imóvel seja alvo de vistoria dos técnicos da Prefeitura. “Só que raramente isso acontece e muitos corretores usam essa possibilidade, de aumentar os espaços fechando a varanda, como argumento de venda”, conta.
Encontrar um desenho que atenda às necessidades atuais da família e se enquadre nas condições do mercado, com restrições de custo e de espaço, é o maior desafio da arquitetura, na opinião de Fábio Queiróz, pesquisador do Nomads.usp.
Mudança - “A estrutura oitocentista não funciona numa área tão pequena. O quarto hoje tem que abrigar TV, computador, mesa de estudo, além da cama e isso é inviável em seis metros quadrados, que é a metragem média dos projetos”, afirma.
O mesmo ocorre com o banheiro, hoje confinado em 1,5 metro quadrado, insuficiente até mesmo para a sua função básica. “E as pessoas gostam de se trocar e se arrumar no banheiro, que para isso deve guardar uma série de equipamentos e materiais.”
Queiróz propõe a criação de espaços com vários usos, o que pode ser facilitado com a adoção de modernos sistemas de automação. “É possível criar um projeto que proponha o uso de painéis móveis, por exemplo, e testar a posição da cozinha. O problema é que o mercado tem resistência, pois teme ter dificuldades na venda”, diz.
Segundo o arquiteto, essas experiências são mais comuns no exterior (algumas delas ilustram essa página), inclusive para habitações populares. “No Brasil, temos apenas experiências de flexibilização de plantas, que não muda muita coisa, pois o espaço é pequeno. Não dá para fugir do padrão em 70, 50 metros quadrados”, diz. A casa dos sonhos ainda permanece um sonho.
A residência brasileira guarda o índio e o europeu - Uma habitação tem um programa de necessidades, de onde surge uma lista de cômodos, hoje com no mínimo 20 itens.”É essa lista que define a planta”, ensina o arquiteto Carlos Lemos, professor da pós-graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e conselheiro do Museu da Casa Brasileira.
Na casa do índio, as primeiras no Brasil, existem dezenas de superposições de funções em um mesmo espaço. “Esse programa foi a base da casa dos bandeirantes, que eram mamelucos”, conta. Acrescida de elementos da planta europeia, determinada por regras da Igreja Católica e do Código Civil europeu. “Por exemplo, os breves papais impediam que se exercesse qualquer procedimento católico no âmbito familiar. Os oratórios e capelas deveriam ser separados e com acesso independente”, explica. Além disso, usos e costumes de origem árabe segregavam a mulher, determinando a separação do quarto de hóspedes, para hospedagem dos viajantes, hábito comum. Por isso, surgiu o alpendre central, com a capela à direita e o quarto de hóspedes à esquerda. “A alcova é resultado da moral cristã”, diz o professor.
A grosso modo, esse tipo de moradia persistiu no Brasil rural até o Império. No século 19, com a entrada do dinheiro vindo da venda de borracha, cana-de-açúcar e sobretudo do café, houve uma modernização desse programa.
Divisão - “Veio a moda do morar à francesa, introduzido por Ramos de Azevedo, que obedecia ao programa com três zonas de funções definidas: repouso, social e de serviços, que tem como coração a cozinha.”
A planta deveria satisfazer esse programa e prever uma circulação em que se pudesse ir de uma zona a outra sem passar na terceira. Para facilitar, surgiu o vestíbulo (ou hall), um cômodo de passagem com saída para as três zonas. “Esse esquema durou até a chegada da arquitetura moderna, que não gosta muito disso. Então até certo ponto, voltou a satisfazer o programa antigo, de áreas superpostas”, conta.
A existência de plantas à moda francesa, hoje, segundo o professor, é determinada pelo comodismo. “Primeiro tinha os escravos e, depois, as empregadas domésticas, que faziam as tarefas chatas.”
No que diz respeito aos hábitos, hoje tudo ficou diferente. “A família não se reúne, nem nas refeições. Os filhos ficam confinados nos quartos, onde cada um tem o seu inferninho particular”, diz Lemos. Para evitar conflitos, tem-se de separar o ambiente de cada um, gerando uma dispersão na família.
O professor diz que há tolerância à superposição de funções, diferente entre as classes sociais. “As casas autoconstruídas pelas famílias de operários sobrepõe estar e serviço, enquanto a classe média alta, aceita a sobreposição do ambiente de repouso com o social.”

Fonte: Revista ZAP Imóveis e site O Gestor Imobiliário

MRV volta a patrocinar o Atlético Mineiro



E as ações de marketing da MRV iniciaram o ano com tudo! Foi divulgado hoje, dia 23, que a  empresa voltará a patrocinar o Atlético Mineiro na temporada 2012. Os jogadores já terão a marca da companhia em suas camisas na estreia pelo Campeonato Mineiro.

O diretor de Marketing da MRV Engenharia, Rodrigo Resende, ressalta que a companhia sempre enxergou o esporte como a melhor forma de divulgação de sua marca. “A MRV tem um longo histórico de investimento no esporte. Já estivemos em times de vôlei, basquete e futebol. Este ano, além de voltarmos ao futebol, com o patrocínio ao Atlético, entramos na Fórmula 1 como patrocinadores do piloto Bruno Senna”, diz. 

A escolha pelo Atlético Mineiro resgata uma identidade estabelecida com o clube em 2005, quando foi firmado o primeiro contrato entre as partes, que durou até o final da temporada de 2007. “O futebol tem um alcance muito grande, que passa por todas as classes sociais, e tem um traço de competitividade muito forte, que também é uma característica da MRV”, afirma. O contrato atual dura até 31 de dezembro de 2012.


Fonte: http://www.marketingimob.com/2012/01/mrv-volta-patrocinar-o-atletico-mineiro.html 26/01/2012

O que o brasileiro procura em um imóvel?



Você já parou para pensar nos motivos que levam as pessoas a comprarem um imóvel? O brasileiro hoje quer muito mais do que um apartamento para morar. Há uma busca pela realização de um sonho.
Um cenário bastante favorável – com o desenvolvimento econômico, estabilidade financeira do país e algumas mudanças na legislação - possibilitou um aumento da oferta de crédito fazendo com que mais pessoas passassem a ter acesso ao financiamento habitacional e dessa forma também pudessem concretizar o desejo da casa própria, inclusive os consumidores das classes C e D.
Como venho apontando desde o início deste blog, esse diversificado painel de clientes está cada vez mais exigente. Por isso, todos os envolvidos no segmento imobiliário devem estar atentos, desde o empresário até o operário da construção. Hoje não basta apenas entregar o empreendimento com uma boa estrutura física. Há uma maior valorização da qualidade de vida, da busca pela saúde e pela ampliação do relacionamento, ou seja, da rede social. Você concorda?
Ao longo desses mais de 10 anos de atuação no setor tenho acompanhado os diferentes perfis dos clientes. Percebo que a dinâmica dos últimos anos é de uma procura cada vez maior por espaços que proporcionem maior interação social e uma vida mais saudável, por exemplo, a preferência por projetos que contem com opções para prática de esportes com itens como piscinas, quadras poliesportivas, pista para caminhada, entre outros.
Além disso, os ambientes que proporcionem um convívio mais qualificado, no qual os moradores possam receber seus amigos e familiares, também têm recebido grande destaque. Assim, espaços como varanda gourmet, salões de festas, churrasqueiras estão entre os quesitos que influenciam bastante na hora da escolha do imóvel. Com esses atrativos os moradores estão até mesmo descobrindo e desenvolvendo novos talentos como o de cozinhar para as pessoas queridas e com isso promover uma boa recepção.
Acredito que hoje o que os brasileiros mais procuram são:
  • A realização de um sonho;
  • Maior qualidade de vida;
  • Mais segurança;
  • Boa mobilidade urbana.
E as construtoras estão em processo de adaptação, a fim de oferecer empreendimentos cada vez mais atrativos e que atendam aos reais desejos dos compradores. Percebemos isso por meio do sucesso dos modelos de empreendimentos mistos, por exemplo, que hoje oferecem em único espaço opções para moradia, lazer, trabalho e conveniências. Assim o morador tem acesso a uma série de facilidades sem precisar sair de casa, sem enfrentar o stress do trânsito das grandes cidades.
Há também uma constante busca por uma localização estratégica dos empreendimentos que possibilitem ao morador estar perto dos principais centros econômicos e de lazer.
E você, o que procura em um imóvel? Quais são os itens que mais te atraem? Segurança? Conforto? Qualidade de vida? Participe, deixe o seu comentário

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Vantagens de morar em apartamento





  • Você pode viajar sem medo de deixar o seu lar sozinho.


  • Também é menos trabalhoso, porque os funcionários cuidam da manutenção e da limpeza


  • Normalmente, a possibilidade de vista bonita é maior e, em muitos casos, conta-se com infra-estrutura de serviços


  • Não tem goteira, nem pedintes tocando a campainha a toda hora.


  • A segurança também ganha. Dificilmente um único homem consegue praticar um assalto.


  • São necessárias pelo menos três pessoas para o êxito numa ação em edifício


  • A presença do porteiro, mesmo que não seja do tipo atlético, inibe o ladrão


  • Num edifício, todos os custos se reduzem porque são divididos entre os moradores. Não é diferente com vigilantes e sistemas de alarme


  • Morar em apartamento é muito melhor do que morar em casa. As vantagens são inúmeras.


  • Você pode desfrutar de uma bela vista panorâmica da cidade e do litoral.


  • É mais aconchegante, prático e fácil de manter sempre limpo e arrumado.


  • Seus filhos podem brincar no playground, com toda segurança.


  • Tem mais segurança e você seleciona melhor as visitas que deseja receber.


  • As janelas podem ficar todas abertas que as pessoas da rua não vão invadir a sua privacidade com olhares indiscretos.


  • Tem muito mais ventilação e iluminação.


  • A manutenção de apartamento é muito mais barata que a de casa


  • A manutenção é mais barata.


  • A tranqüilidade é superior: as regras condominiais proíbem som alto e o fato de se estar acima do nível da rua já garante mais silêncio.


  • E mais: acima do 4º andar, o mosquito da dengue não sobe, pois essa é a altura-limite para o vôo do Aedes Aegypti.


Morar em apartamento é mais QUALIDADE DE VIDA!

Morar Junto Vale a Pena?

Uma grande dúvida dos casais atualmente é se vale a pena morar juntos. Primeiramente é claro o que eles mais pensam é se vão casar e ter uma vida única, dividindo tudo com se deve ser. Este é um assunto muito discutido, e fatores totalmente diferenciados que precisam ser analisados. O que logo visualizam é se a pessoa a qual estão é com quem desejarão viver, ter que conviver todos os dias.
As dúvidas das mulheres é se os homens serão prestativos, pois a maioria não se encontra nesta categoria. São elas que pensam que cuidarão das casas, farão toda a limpeza, entre muitas outras atividades. É preciso chegar a um consenso para que não aja brigas que sejam tolas, como por exemplo, a toalha em cima da cama, já que isso é algo que todos deveriam saber que é errado. É a grande minoria que não faz isso, e na pratica é exatamente o que acontece.
Algo que precisa ser visto antes de comprar ou alugar a casa é conhecer a sua vizinhança, pois muitas vezes eles não são agradáveis, e isso pode trazer brigas para o casal.
Conhecer bem a pessoa com quem irá morar é primordial. Muitas vezes o que parece ser eterno e perfeito não acontece. O conhecimento da vida de ambos é muito importante, conhecer a família, de onde veio, o que faz, com quem morava ou mora. Quando o relacionamento se consolida, é longo, fica mais simples, pois já conhece as qualidades e defeitos do seu parceiro (a).
A divisão das contas vem como algo muito importante nos dias atuais. Ainda existem os antigos cavalheiros que pagam tudo, porém com a realidade enfrentada por eles hoje em dia de que as mulheres sustentam a casa isso muda. As contas passam a ser dividas, e é preciso que não se esqueça do dinheiro ao final do mês.
As regras são interessantes, mas nada de colocar papeis pela casa mostrando as atividades diárias! Isso é uma pratica que com o tempo o casal vai tendo, nada de impor as regras, pois morar junto é união, ajuda, e não mandamentos. E ficar vinte e quatro horas juntos não é nada bom, pois isso pode trazer mais brigas. E ame quem você está além de suas qualidades.
São inúmeras as atividades que passarão a fazer juntos, e por isso é tão importante saber viver em dois, em conjunto, e precisam aprender a se respeita ao máximo um ao outro. E quanto ao sexo, lembre se! Morar junto não é só sexo, é compreensão, amizade, diálogo. Vale a pena morar junto quando se segue os parâmetros para uma vida harmoniosa, se isso ainda não ocorre reveja os seus conceitos e espere mais um pouco.


Fonte: http://www.alienado.net/morar-junto-vale-a-pena/  24/01/2012

Casar ou morar junto


Muitos jovens decidem ir morar juntos quando a relação parece tomar ares de casamento, mas alguns cometem erros terríveis a tomar essas decisões, como é o caso dos casais que ficam indecisos entre casar ou morar junto?
Essa duvida bate muito visto que quando você apenas mora junto coma pessoa, não tem nenhum compromisso sério, brigar e depois sair da casa não tem nenhum empecilho, nada que possa até mesmo envolver justiça no meio, mas quando se tem um relacionamento de casamento à coisa fica mais difícil.
Um casamento significa mais que duas alianças, significa trabalhar para manter um lar, ter respeito com o parceiro e acima de tudo ser fiel, mas quando vai apenas morar junto, muitos casais sabem que não precisa ser assim. Então quando tiver esse tipo de duvida, procure avaliar a situação, será que é hora de casar, ou morar junto
Fonte: http://www.alienado.net/casar-ou-morar-junto/  24/01/2012

Vantagens de morar sozinho


Quando chega a hora de sair de casa e ir morar sozinho muita gente reluta, ainda conversa com os pais pra continuar morando na casa deles, mas ter a tal privacidade vale muito mais do que apenas um quarto na casa dos pais, por isso existem certas vantagens em morar sozinho que você não pode aproveitar morando com seus pais, ou com algum companheiro ou companheira.
É claro que parece até solitário, mas não precisa ser, você pode ter na sua casa, ou apartamento uma vida muito agitada e livre, pois é você quem banca as contas e você quem decide o que fazer dentro da sua casa.
As maiores vantagens, contudo ficam na área da privacidade. Você tem muito mais direitos dentro da sua casa quando está sozinho, podendo até mesmo andar como quiser dentro dela (de janelas fechadas no caso), pode levar quem você quiser para dentro dela, e o melhor de tudo, não vai ter ninguém cobrando nada de você, porque quem paga as contas agora é você, e essa é outra vantagem, uma pessoa que mora sozinha paga muito menos em consumo de água e energia elétrica.



domingo, 22 de janeiro de 2012

Spazio Madagascar, construtora MRV Maringá!! Encontre o seu apê aqui.


Aqui você é feliz por completo. Esta é a grande oportunidade de realizar o seu sonho de morar bem: Spazio Madagascar.
Condomínio fechado de apartamentos de 2 dormitórios com vaga de garagem na Zona Três. Praticidade e bem-estar em ambientes especialmente projetados para você.
Para valorizar ainda mais o seu conforto, esse empreendimento oferece uma estrutura de lazer composta por lounge, playground e espaço fitness.
A MRV selecionou os melhores materiais para o acabamento do seu imóvel, mas você tem à disposição várias opções para atender ao seu estilo com o serviço Exclusivitá.

                                                                      Clique aqui
                                                 
                         
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 localização no bairro Zona Três é um privilégio que agora está ao seu alcance.
Excelente acesso e uma infraestrutura comercial completa são características da região. São vários os pontos de referência próximos entre eles a Av. Laguna, Rua Monteiro Lobato, Cesumar, Santa Casa, Shopping Cidade.
Essa localização privilegiada é sinônimo de valorização. Realize-se com um dos melhores empreendimentos disponíveis no mercado.

                                                     Clique nas imagens para ampliá-las






Produto: Apartamentos em Maringá/PR
Endereço:Rua Travessa Liberdade (Zona Três - Maringá/PR)
Área Total do Terreno: 2340m²
Áreas de Uso Comum: Playground, Espaço Fitness, Lounge
Total de Unidades: 70 Apartamentos
Total de Garagens: 70 vagas

Tipologia das unidades:
  • 1 Apartamentos de 1 Dormitório Área*: 37,8m² ou 45,85m²
  • 69 Apartamentos de 2 Dormitórios Área*: 45,36m² ou 45,36m²

*Área Real Privativa Acessória
Proximidade: Próximo à Av. Laguna, Rua Monteiro Lobato, Cesumar, Santa Casa, Shopping Cidade.
Realização: MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.



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