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sábado, 30 de junho de 2012

Tudo sobre o programa “Morar Melhor Minha Casa Minha Vida”


Programa morar melhor minha casa minha vida, é o novo programa da Caixa que está fazendo o maior sucesso. Se este é o seu maior sonho, possuir uma casa onde possa estar morando bem melhor com toda a sua família, a hora é agora de estar aproveitando esta oportunidade.
Este programa está sendo mantido pela OGU (Orçamento Geral da União) onde o principal objetivo é promover todas as condições de habilitação e também de infraestrutura urbana, assim poder estar ampliando toda a cobertura de serviços tanto ambiental quanto de saneamento básico.

Tudo sobre o programa Morar Melhor Minha Casa Minha Vida
Tudo sobre o programa Morar Melhor Minha Casa Minha Vida

Dois milhões de casas para os brasileiros

Tem transformado o sonho da casa própria em realidade para muitas famílias brasileiras. Em geral, o Programa acontece em parceria com estados, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos. Na primeira fase foram contratadas mais de 1 milhão de moradias. Após esse sucesso, o Programa Minha Casa Minha Vida pretende construir na segunda fase, 2 milhões de casas e apartamentos até 2014.
Se você tem renda bruta de até R$ 5.000,00, o Programa oferece algumas facilidades, como, por exemplo, descontos, subsídios e redução do valor de seguros habitacionais.
Mais renda para os trabalhadores e desenvolvimento para o Brasil. Onde tem habitação, tem CAIXA.

Habitação Urbana

Famílias com renda até R$ 1.600,00

Para famílias com renda até R$ 1.600,00 o programa possui condições especiais. Clique e veja como realizar o sonho da casa própria.

Famílias com renda até R$ 5.000,00

Procure o Correspondente Imobiliário CAIXA Aqui ou Agência da CAIXA e financie seu imóvel com muito mais facilidade.

Poder Público, Construção Civil e Movimentos Sociais

Junto com o Programa Minha Casa Minha vida, você pode ajudar inúmeras famílias brasileiras a realizar o sonho da casa própria.

Habitação Rural

Famílias com renda até R$ 15,000,00 por ano

Se você é agricultor familiar ou trabalhador rural e possui renda familiar bruta anual de até R$ 15.000, a CAIXA ajuda a adquirir material de construção para sua moradia.

Famílias com renda de R$ 15,000,01 até R$ 60.000,00 por ano

A CAIXA ajuda o agricultor familiar ou trabalhador familiar com renda familiar bruta anual de R$ 15.000,01 até R$ 60.000,00 a adquirir material de construção para sua moradia.

Movimentos Sociais e Poder Público

Quem é representante do poder público ou de movimentos sociais, pode, juntamente com a CAIXA, ajudar inúmeras famílias do campo a adquirir a própria casa.
Depois os recursos são depositados em conta específica, onde será aberta em uma das agências da Caixa, assim pode estar tendo toda a movimentação dos valores relativos, lembrando que é com um contrato assinado, se você deseja ter mais informações deste programa, não deixe de esta acessando site da Caixa (aqui).

Como funciona:

  • União aloca recursos por área do território nacional com base no déficit habitacional no  Brasil 2000 – Fundação João Pinheiro/Mcidades, contagem populacional 2008 – IBGE;
  • Estados e municípios realizam, gratuitamente, o cadastramento das famílias, enquadram nos critérios de priorização definidos para o programa e indicam as famílias à CAIXA para  validação utilizando as informações do Cadastro Único – CADÚNICO e outros cadastros;
  • Construtoras apresentam projetos às Superintendências Regionais da CAIXA, podendo  fazê-los em parceria com estados e municípios;
  • Após análise simplificada, a CAIXA contrata a operação, acompanha a execução  da obra pela construtora, libera recursos conforme cronograma e, concluído o  empreendimento, contrata o parcelamento com as famílias selecionadas.

Critérios para priorização de projetos

  • Estados e municípios que oferecerem maior contrapartida do setor público local, na forma prevista a seguir:
  • promover ações que facilitem a execução de projetos, na forma disposta no art. 4º do Decreto nº. 7.499, de 16 de junho de 2011;
  • estender sua participação no Programa, sob a forma de aportes financeiros, bens ou
  • serviços economicamente mensuráveis, necessários à realização das obras e serviços do empreendimento;
  • menor valor de aquisição das unidades habitacionais;
  • existência prévia de infraestrutura (água, esgoto e energia);
  • existência prévia de equipamentos sociais, compatíveis com a demanda do projeto;
  • implantação pelos municípios dos instrumentos da Lei nº 10.257, de 10 de julho de  2001, voltados ao controle da retenção das áreas urbanas em ociosidade;
  • implantados em municípios integrantes de territórios da cidadania, nos casos de  municípios com população entre 20 e 100 mil habitantes.

Condições para contratação

  • Aquisição de empreendimentos na planta com especificações e custos definidos;
  • Empresa com análise de risco de crédito aprovada/vigente na CAIXA , há menos de 12 meses, e Valor Potencial de Contratação – VPC válido e suficiente para o pleito (custo da obra e custos não incidentes sob responsabilidade do construtor);
  • Pagamento à vista do terreno ao vendedor;
  • Liberação de recursos mediante execução das etapas da obra;
  • Concluído o empreendimento, as unidades habitacionais são alienadas aos beneficiários finais;
  • Sem seguro de término de obra;
  • Exigência de contratação do seguro de risco de engenharia;
  • Desoneração do Regime Especial de Tributação – RET pelo Governo Federal e dos impostos municipais e estaduais, a critério dos municípios e estados.

Dúvidas mais freqüentes sobre o VPC

1 . O QUE É VALOR POTENCIAL DE CONTRATAÇÃO?

R – O Valor Potencial de Contratação – VPC é o montante máximo a ser utilizado para cobertura do custo total e custos não incidentes, sob responsabilidade da empresa, para contratação de produtos da carteira imobiliária da CAIXA, com ou sem financiamento direto à Pessoa Jurídica.

2 . QUAL A VALIDADE DO VPC?

R – A validade é de 4 meses, limitada à validade da avaliação de risco da empresa, podendo ser revisto a qualquer momento, a partir de fatos novos e relevantes, como por exemplo, execução de obra, primeira medição, entre outros.

3 . A ANÁLISE DO VPC PODE SER REALIZADA EM CONJUNTO COM A AVALIAÇÃO
DA EMPRESA?

R – A análise do VPC pode ser realizada em conjunto ou separadamente à análise da empresa, sendo que neste último caso, a análise de risco da empresa deve estar válida.

4 . É NECESSÁRIO POSSUIR VPC PARA CONTRATAR OS PRODUTOS
HABITACIONAIS?

R – O VPC é aplicado a todos os produtos habitacionais com ou sem financiamento direto à Pessoa Jurídica, exceto PMCMV – Entidades Recursos FDS.

5 . QUAIS AS PREMISSAS PARA CÁLCULO DO VPC?

R – O VPC é calculado a partir da projeção do conjunto de obras da empresa, com carteira formada, incluindo, recursos disponíveis da empresa ou de seus sócios, parceiros, obra executada, entre outros.

6 . COMO O LIMITE DO VPC É CONSUMIDO?

R – O limite é consumido pelo custo a executar de todos os empreendimentos em fase de construção mantidos em carteira pela empresa, inclusive, os contratados com a Caixa. O limite é liberado proporcionalmente à execução da obra.

7 . CASO MINHA EMPRESA PRETENDA REALIZAR OPERAÇÃO DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO NA CAIXA E O TERRENO SEJA PRÓPRIO, QUAL O IMPACTO NO VPC?

R – Para as operações do PMCMV – Recursos FAR – Faixa I, o valor do terreno é considerado integralmente como capacidade financeira da empresa. Já para outros produtos o valor do terreno correspondente ao número de unidades que comporão os 100% de recursos sob gestão da CAIXA e desde que não haja alocação da fração ideal do terreno para estas unidades, será utilizado como capacidade financeira.

8 . QUAIS OS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O CÁLCULO DO VPC?

R – Os documentos necessários para o cálculo do VPC estão no site da Caixa, no endereço https://www1.caixa.gov.br/download/index.asp, em Documentos para Avaliação de Crédito – Empresas de Construção Civil.
Para mais informações, consulte a cartilha completa: Cartilha completa do Minha Casa Minha Vida ou acesse o site da Caixa Econômica Federal.

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Fonte: https://www.utilidadepublica.inf.br/2012/06/11/tudo-sobre-o-programa-morar-melhor-minha-casa-minha-vida/

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Mudança de síndico exige participação

Daniel Caron/ Gazeta do Povo
Daniel Caron/ Gazeta do Povo / O síndico Fernando Perly mudou as rotinas de compras do condomínio quando assumiu O síndico Fernando Perly mudou as rotinas de compras do condomínio quando assumiu
 
A troca da gestão da administração do condomínio demanda atenção por parte dos condôminos. Prestação de contas e documentos dos funcionários devem estar em dia.
 
A vida em condomínio depende de colaboração e da figura que leva em frente as questões administrativas do grupo. O síndico é responsável por gerenciar funcionários, fornecedores e por manter os interesses comuns em primeiro lugar. O cargo é eletivo e a consequência disso é a rotatividade. O Código Civil, que disciplina os condomínios e as incorporações imobiliárias, indica que o tempo ideal da gestão do síndico é de dois anos e que dentro desse período deve haver renovação. 
 

Governo prorrogará IPI para linha branca e móveis, diz fonte

O governo decidiu prorrogar a redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os setores de linha branca e móveis, afirmou uma fonte do governo à Reuters nesta sexta-feira (29).

O benefício, segundo a fonte, não inclui novos setores. A redução do tributo termina no próximo dia 30. A fonte disse que a prorrogação muito provavelmente será por mais três meses.

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Taxa de inspeção veicular no Paraná custará até R$ 79

Controle da emissão de poluentes será obrigatório na Grande Curitiba a partir de 2013. Valor cobrado no estado será maior que em São Paulo

A inspeção veicular no Pa­­raná custará mais do que a de São Paulo, onde o ar é mais poluído e a frota é cinco vezes maior (7,2 milhões, ante 1,2 milhão). Segundo o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), os proprietários de veículos registrados em solo paranaense terão de arcar com uma taxa entre R$ 70 e R$ 79 para aferição da emissão de gases, enquanto na capital paulista esse valor é de R$ 44,36. A avaliação dos níveis de poluentes começará em 2013 na Região Metropolitana de­­ Curitiba (RMC), passando para toda a frota do estado até 2018, conforme prevê o Plano de Controle de Poluição Veicular, do Ministério do Meio Ambiente. O edital para escolha das empresas que vão explorar o serviço deve ser aberto até a próxima semana. 

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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Creci quer garantir ética no mercado

Corretores precisam garantir vínculo com o conselho da profissão para que clientes possam recorrer ao órgão em caso de problemas na negociação.

A organização que reúne imobiliárias e corretores de imóveis, no Paraná, é o Conselho Regional de Corretores de Imó­­veis (Creci). O trabalho do grupo é fiscalizar a ação desses profissionais e empresas para garantir que a negociação de imóveis seja clara e atrativa para as partes envolvidas. Por isso, é exigido o pagamento de uma anuidade, que garante os recursos do grupo e mantém os profissionais vinculados ao conselho.
“Estando em dia com o con­­selho, o profissional estará constantemente atualizado e a transação imobiliária é feita com maior segurança, porque quem vende também tem responsabilidade civil pelo acordo”, explica Edson Gonçalves, coordenador de fiscalização do Creci no estado.

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Creci-PR é líder no combate ao exercício ilegal da profissão

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná (Creci-PR) conquistou o primeiro lugar no Ranking Nacional de Fiscalização do Conselho Federal da categoria (Cofeci), nos meses de fevereiro e março. A média de produtividade diária por agente fiscal chegou ao índice de 18,41 autuações, o que representa o dobro da meta estipulada.

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CEF terá que devolver diferença do valor de imóvel leiloado

A Caixa Econômica Federal foi condenada pela 4ª Vara Federal de Santos, do Tribunal Regional Federal da Terceira Região a devolver a diferença de R$ 31.370,94 com acréscimo de juros moratórios de 1% ao mês, a um mutuário que comprou um imóvel no leilão da instituição em 2009. Segundo a Amspa (Associação dos Mutários de São Paulo e Adjacências),o valor é referente à alteração do preço da avaliação da hipotéca do imóvel feita em 2007 de R$ 39.629,06, ao de venda realizada pela instituição a terceiros, em 2009, por R$ 80.110,50

A sentença da juíza Alessandra Nuyens Aguiar Aranha foi baseada no Código de Defesa do Consumidor e nos artigos 884 a 886 do Código Civil que condena a prática de enriquecer a custa de outra pessoa.
Decisão - De acordo com o advogado da Amspa, Márcio Bernardes, o resultado é em 1ª instância e o réu tem até o dia 11 para recorrer da decisão. “Essa primeira vitória na Justiça será essencial para que outros que estejam na mesma situação possam recorrer”, explica, afirmando que “essa decisão vai evitar injustiças praticadas contra os mutuários que na sua maioria são pessoas com poucos recursos e correm riscos de comprometer a sua renda de uma hora para outra seja por problemas de doença, desemprego ou outros motivos que levam a redução da renda”.

Leia mais no site do Sindimóveis

Financiamento de imóveis usados triplica em sete anos

O financiamento de imóveis usados triplicou nos últimos sete anos. Segundo um levantamento feito pela Lello Imóveis, entre janeiro e maio deste ano, 45% dos imóveis usados vendidos no período foram por meio de financiamento. Já no mesmo período de 2005, apenas 15% destes imóveis foram financiados. Em relação às vendas de imóveis prontos para morar na cidade de São Paulo, a pesquisa revela que houve crescimento de 14% entre janeiro e maio deste ano, na comparação com o mesmo período de 2011.
Mais procurados
O levantamento também mostra que o valor médio das casas e apartamentos comercializados nos principais bairros do centro expandido da capital paulista nos cinco primeiros meses deste ano foi de R$ 430 mil, contra R$ 400 mil no mesmo período 2011 e R$ 350 mil em 2010. “Os imóveis continuam se valorizando, como prevíamos que iria acontecer, e são uma excelente alternativa de investimento frente à redução das taxas de juros pagas pelas principais aplicações bancárias”, afirma a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes.

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Creci-PR investe em fiscalização

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Ações bem sucedidas deixam o Paraná em 1º lugar no Ranking Nacional de Fiscalização do Cofeci

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci-PR, obteve o 1º lugar no Ranking Nacional de Fiscalização do Cofeci, nos meses de fevereiro e março. A média de produtividade diária por agente fiscal chegou ao índice de 18,41 autuações, o que representa o dobro da meta estipulada. Os dados foram divulgados pela Diretoria Nacional de Fiscalização – DINAF.

O objetivo do Creci-PR é terminar o ano de 2012 na liderança deste Ranking. Para atingir esta meta o Conselho criou o auto de constatação regular on-line, adquiriu novos veículos para a fiscalização e contratou novos agentes fiscais.

Com o sistema de auto de constatação regular on-line, criado pelo presidente Junior Pucci, os agentes fiscais emitem certidões instantâneas para aqueles corretores de imóveis que estão regulares perante o Conselho. Este projeto traz maior agilidade no processo de fiscalização, o que consequentemente facilita o trabalho.

 

Brasileiros estão entre os estrangeiros que mais compram casas em Orlando

No Brasil, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro possuem um dos mercados imobiliários mais aquecidos do País. Mas não é só por aqui que os brasileiros gostam de comprar casas. Em Orlando, na Flórida, os brasileiros estão entre os estrangeiros que mais adquirem imóveis. De acordo com o estudo '10 Hot Spots for Global Homebuyers' (10 pontos quentes para compradores globais) os brasileiros, junto com os canadenses e os ingleses, estão entre os estrangeiros que mais compram imóveis em Orlando. A cidade é a terceira mais procurada pelos compradores estrangeiros, em lista liderada por Lakeland, também na Flórida.
Orlando está à venda - De acordo com o estudo, dos estrangeiros que compram casas em Orlando, 46,1% são do Canadá, 10,3% são do Reino Unido e 7,6% são do Brasil. O levantamento também avaliou os motivos que estão levando os estrangeiros a comprar imóveis na região e chegou a conclusão que a principal razão é o fato de que Orlando está à venda, “literalmente”. Além disso, de acordo com a corretora Zola Szerencses, o local é financeiramente acessível aos estrangeiros. Ainda falando das regiões mais procuradas pelos estrangeiros nos Estados Unidos, Miami é destaque entre os argentinos e venezuelanos.

Das casas vendidas em Miami para os estrangeiros, 70,5% foram compradas por pessoas que residem no Canadá, seguido por 2,9% de estrangeiros residentes na Argentina e 2,3%, na Venezuela. Os dados da pesquisa, porém, contrastam com outro estudo conduzido pelo NAR (National Association of Realtors - associação que representam os corretores de imóveis nos EUA) em outubro de 2011 que apontou que os venezuelanos eram os maiores compradores de imóveis em Miami (15%), seguidos pelos brasileiros (12%), argentinos (11%) e canadenses (10%).

Fonte: http://www.sindimoveis.org.br/noticia.php?id=501  

Câmara de Maringá aprova projeto que acaba com a exigência de cadastro para construção de casas geminadas em terrenos entre 300 e 400 metros quadrados

A aprovação foi na tarde desta quinta-feira (28)
 
ouça a entrevista  
Ou Clique aqui CBN Maringá

 

Câmara derrubará restrições

As restrições para a construção de casas geminadas em terrenos de 300 metros quadrados em Maringá deverão ser extintas. A Câmara apresenta hoje um projeto, em regime de urgência, para anular o artigo 39 da Lei Complementar 889, que dá prazo de 1 ano para que proprietários de imóveis cadastrem a intenção de construir em sistema geminado ou não. A proposta é assinada por todos os vereadores.
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odiario.com

Crédito da Caixa para imóveis sobe 22% no PR


No Paraná, crédito à habitação é voltado a faixas de renda mais altas, o que eleva o total financiadoCrédito da Caixa para imóveis sobe 22% no PR





Demanda de famílias com renda de mais de três salários mínimos fez financiamento à moradia no estado crescer bem acima da média nacional no ano passado

A Caixa Econômica financiou 75.897 imóveis no Paraná em 2011, no total de R$ 5,95 bilhões, valor 22% mais alto que o registrado no ano anterior. Essa taxa de expansão, estimulada pelo aumento do nível de emprego e da massa salarial no estado, foi equivalente a mais de quatro vezes a registrada em todo o território nacional, onde o crédito imobiliário cresceu 5% e atingiu a marca de R$ 80,1 bilhões, que financiaram a compra de 1,097 milhão de imóveis. Em Curitiba, o crescimento sobre o ano anterior foi ainda mais forte, de 24%, em decorrência do financiamento de 27.305 imóveis no valor de R$ 2,12 bilhões

Desafio é encontrar novas fontes de recursos

A poupança continua sendo uma das principais fontes de concessão de crédito da Caixa. No ano passado, dos R$ 80 bilhões liberados para a habitação em todo o país, R$ 36,4 bilhões (45% do total) vieram da poupança. A participação desse investimento nos financiamentos é alta e condiz com o aumento dos depósitos de clientes nesse investimento.

Em dezembro do ano passado, o saldo da poupança era de R$ 150,4 bilhões, o que representou um crescimento de 16,2% sobre o mesmo período de 2010. No estado, o saldo em dezembro somava R$ 10,9 bilhões e, na capital, R$ 4,3 bilhões – em ambos, houve crescimento de quase 20% ao longo de 2011. A captação líquida (depósitos menos saques) da caderneta chegou a R$ 1 bilhão no Paraná, dos quais R$ 408,6 milhões em Curitiba.

Em janeiro deste ano, a Gazeta do Povo noticiou que, segundo especialistas do setor imobiliário, a vida útil da caderneta como origem de recursos para o financiamento imobiário seria de dois anos, com base na evolução das captações e dos empréstimos.

Por essa razão, preservar o recurso da poupança e ampliar as captações é o grande desafio da Caixa para evitar um esgotamento de crédito imobiliário, segundo o superintendente regional do banco, Hermínio Basso.

“Queremos aumentar as captações e planejamos até buscar recursos no exterior. Outra alternativa vem da política monetária: com uma diminuição nos compulsórios cobrados pelo Banco Central, seria possível ter mais recursos para irrigar o mercado”, analisa Basso.

Para Gilmar Mendes Lourenço, diretor-presidente do Ipardes, o vigor da economia paranaense também implica em mais recursos para a poupança. “Com o aumento da renda, cresce o consumo, mas também cresce a quantia guardada na poupança”, destaca. A Caixa terminou o ano de 2011 com 43,3 milhões de contas de poupança em todo o país, uma alta de 6,1% sobre 2010.

Outros resultados

O lucro da Caixa somou R$ 5,2 bilhões em 2011, com avanço de 37,7% em relação a 2010. No último trimestre, o lucro foi de R$ 1,6 bilhão, 20% a mais que no mesmo período do ano passado. Em novembro, o banco tinha 58 milhões de clientes, entre correntistas e poupadores, um crescimento de 9,6% em relação a dezembro de 2010. O aumento no número de contas foi acompanhado pela expansão da captação de recursos. Os depósitos totais somaram R$ 259,8 bilhões no fim do exercício, valor 20,7% maior que o do ano anterior.


Segundo a Caixa, em todo o país o principal impulso aos financiamentos veio da segunda fase do programa federal Minha Casa, Minha Vida, que começou em 2011. Além do aquecimento econômico – segundo estimativas, a economia estadual cresceu acima da média nacional em 2011 –, o crescimento acentuado no Paraná é atribuído ao valor mais alto dos imóveis financiados. Em outros estados, onde o déficit habitacional é mais alto, os financiamentos em geral têm valores menores, com a maioria das contratações de imóveis por famílias com renda mensal de até três salários mínimos. No Paraná, grande parte dos financiamentos se encaixa na faixa de mais de três salários, o que puxa para cima o total financiado.

“O desemprego está em baixa em todo o estado. A Região Me­­tro­­politana de Curitiba vive uma situação de pleno emprego e, com isso, os rendimentos estão em alta”, disse o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Hermínio Basso. “Além disso, o déficit habitacional no estado é menor, o que faz com que o número de contratações na primeira faixa do programa Minha Casa, Minha Vida seja menor aqui. A maioria dos financiamentos é para famílias com mais de três salários mínimos”, completou.

Inadimplência

De acordo com o superindentende, o aumento de crédito habitacional em todo o país foi facilitado pela estabilidade da taxa de inadimplência na área de habitação – que fechou o ano em 1,7% da carteira de clientes do banco, acima da marca de dezembro de 2010 (1,6%) mas abaixo do índice do fim de 2009 (1,8%). “O índice é bastante saudável. Mostra que o aprimoramento do sistema, em que se libera crédito de acordo com as condições de pagamento do consumidor, está dando certo. As análises rigorosas de crédito controlam o índice de inadimplência”, diz o superintendente regional.

Círculo virtuoso

Segundo o diretor-presidente do Instituto Paranaense de De­­sen­­volvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lou­renço, o crescimento da economia paranaense gera um círculo virtuoso também sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), uma das principais fontes do financiamento de imóveis.

“O aquecimento do mercado faz com que haja maior geração de emprego formal e mais renda. Com isso, há uma contribuição maior para o fundo, o que se reverte em recursos para a oferta de crédito à habitação”, diz Lourenço. Do crédito de R$ 80,1 bilhões que a Caixa liberou para imóveis em todo o Brasil no ano passado, R$ 31,3 bilhões – 39% – vieram do FGTS.

Carteira total

Com a ajuda do crédito habitacional, o saldo da carteira de crédito da Caixa aumentou 42% na passagem de 2010 para 2011, totalizando R$ 249,5 bilhões. No Paraná, o saldo aumentou 38%, para R$ 15,7 bilhões.

Graúna é nível ‘A’ há mais de cinco anos

A Graúna Construções acaba de receber um novo certificado por meio do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades. O padrão representa o nível máximo de qualidade e produtividade da construção civil.
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Empresa tem 100% de eficiência
As empresas que recebem o documento são aquelas que atuam com 100% de eficiência no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC)...
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Mantas, almofadas e livros na decoração de inverno

Que tal modificar a decoração da sua casa?
Mantas, almofadas e livros são uma ótima pedida para deixar o lar doce lar mais aconchegante, seja para nós ou para nossos convidados. Por isso, podemos inseri-las na decoração e mudar a cara da casa na estação. Acompanhe as nossas dicas e aproveite este inverno para criar!
As mantas podem ser distribuídas por toda a casa, seja no sofá, aos pés da cama, nos pufes e nos braços de poltronas, já que são muito bem-vidas no inverno. O interessante é acompanharem as cores, por exemplo, das cortinas ou tapetes. Outra opção é, em um sofá de cor neutra, utilizar uma cor mais destacada ou estampada, desde que já faça parte da cartela de cores do ambiente.
A alternativa é muito simpática, garante um toque mais aconchegante, e ainda incentiva a passar um tempo maior ao ar livre mesmo em baixas temperaturas.
Almofadas
Nada melhor que chegar a um sofá e ter o aconchego de uma almofada. As cores são capazes de despertar diferentes sensações nas pessoas. Os tons quentes e cores listradas dão sensação de ambiente mais confortável e atraente. Almofadas com capas de tricô com flores ou cores neutras deixa o ambiente mais clássico e fino. O ideal é harmonizar as cores na hora de combinar as paredes com o restante da decoração. Móveis em madeira ou tons de cinza e marrom ajudam a neutralizar cores fortes e a tornar os ambientes mais leves.
Livros
Livros são ótimos objetos de decoração, funcionam para preencher a estante, o aparador, a mesa de centro, a mesa lateral e servem de apoio para pequenos objetos. No inverno tudo costuma ter “menos vida” para alguns, mas é o momento ideal para trazer o calor das cores para o ambiente. Alterne entre a disposição de livros verticais e horizontais, utilizando ainda pequenos objetos decorativos para dar vida às prateleiras ou estantes. Disponha de objetos decorativos sobre os livros empilhados horizontalmente. Você pode improvisar um vaso com flores coloridas e se em casa tem bastante livros, você pode usá-los na decoração do ambiente


Foto: Divulgação

Fonte: http://mrvengenharia.wordpress.com/2012/06/26/mantas-almofadas-e-livros-como-decoracao-de-inverno/

Canal oficial da MRV no Youtube

Conheça o canal oficial da MRV Engenharia no Youtube. Na galeria você encontra os principais vídeos da MRV, tour virtuais de empreendimentos, campanhas promocionais, anúncios de lançamentos e oportunidades.
Acesse o canal da MRV, assista aos vídeos e deixe seu comentário!

domingo, 24 de junho de 2012

Instalar piscinas em coberturas demanda estudos estruturais


Coberturas são espaços privilegiados. Ficam no topo dos edifícios, têm planta diferente dos outros apartamentos, quase sempre com áreas abertas, e proporcionam vistas belas. Para melhorar ainda mais, só tendo uma piscina. A instalação requer alguns cuidados especiais, mas, tomadas as precauções, o morador terá o privilégio de dar umas braçadas ou tomar sol admirando a paisagem ao redor. O arquiteto Mauro Cid, da Cid Leme Construção Civil, explica que é preciso um estudo detalhado da estrutura do edifício antes de instalar uma piscina na cobertura, pois a construção do tanque representa um aumento significativo de peso sobre a laje do apartamento. Espaços próximos a vigas e lajes aguentam mais pressão; os mais frágeis precisam de reforço para evitar problemas futuros – em geral, coloca-se uma viga sob esses locais.
A escolha do lugar de instalação também depende de outros fatores. A melhor forma de aproveitar ao máximo a piscina é colocá-la na face norte da construção, que recebe mais sol durante o ano. A arquiteta Andressa Martinez diz, no entanto, que a palavra final cabe ao morador. “Alguns privilegiam a privacidade, enquanto outros levam em conta a vista ou a harmonia estética com o resto do apartamento.”
Como nem sempre o lugar com mais sol é o que menos expõe os moradores aos olhares dos vizinhos, Cid recomenda colocar vegetação ou estruturas vazadas de madeira ou treliça. “Com isso, mantém-se a privacidade do ambiente sem afetar a ventilação.” Já a arquiteta afirma que alguns clientes querem apenas que a piscina se destaque na cobertura, independentemente da privacidade ou da vista.
Há tanques de fibra ou de concreto. Os primeiros, observa Andressa, são mais pesados e ideais para fazer durante a construção da cobertura, facilitando a impermeabilização e o preparo hidráulico do local. Já os de fibra são mais leves, baratos e fáceis de instalar. Ela ressalta, ainda, que colocar um deck valoriza a piscina. Faz ressalvas, no entanto, quanto aos materiais para construí-lo. “A madeira natural envelhece rápido, e o ideal é usar madeira plástica ou fazer uma pequena laje.”
A profundidade não varia muito, fica normalmente entre 90 centímetros e um metro. Já o tamanho vai desde o de uma banheira até o de uma raia. O fundamental, como explica Cid, é que haja equilíbrio com o restante do imóvel – a não ser que você seja fanático por piscina, o recomendável é construí-la num tamanho suficiente para aproveitar também outros espaços do apartamento

O inverno esta chegando. Conheça dicas para deixar seu apartamento aquecido e aconchegante


Se você deseja manter a sua casa aquecida na estação mais fria do ano, vale apena conferir algumas dicas que selecionamos para que consiga aquecer a sua residência no inverno. Tudo bem, você já esta preparado para enfrentar o inverno, mas e a sua casa, como esta?
Pois é assim como as pessoas se preparam para enfrentar o inverno as casas também devem ser preparadas para que fiquem aconchegantes e convidativas. Mas como fica a sua casa no inverno? Quente ou fria? Se a sua casa é fria no inverno é muito fácil de reverter a situação. Para deixar um ambiente aconchegante e confortável para a estação não precisa gastar muito, mas reaproveitar os objetos que já tem em casa e dar prioridade ao artesanato local que além de estar na moda é muito mais econômico. Vejas as dicas que separamos para você:
- Os tapetes são excelentes, você pode usar muitos tapetes para manter o ambiente aquecido e ainda aproveitar a luz do sol para mantê-los aquecidos;
- Pinte as paredes com cores fortes como vermelho queimado, marrom, ferrugem e laranja terracota, pois eles lembram os raios do sol quando entram na nossa casa e mantém o local aquecido, mas pinte apenas uma parede para não deixar o ambiente escuro;
- Coloque papel de parede ou faça textura em uma das paredes para deixar o ambiente mais aconchegante e aproveite para pintar com uma cor quente;
- Use e abuse das mantas, elas podem ser confeccionadas artesanalmente de tricô ou crochê e podem ser colocadas no braço do sofá, em cima de uma almofada, ou ser colocada despretensiosamente em cima do sofá;
- Uma dica legal e fácil de fazer é trocar as capas das almofadas por capas mais quentes como de veludo, que dão um colorido especial a estação escolha as cores mais quentes como terracota ou ferrugem;
- Você pode também aumentar a quantidade de almofadas no sofá, pois elas vão deixar a sua sala mais aconchegante e você e a sua família poderão ficar atirados confortavelmente sobre elas;
- Outra dica interessante é você colocar tecidos nas paredes, eles estão em alta e você pode optar por chenille ou palha que é uma textura mais forte e quente para o inverno, e de fácil remoção;
- Para uma atmosfera mais romântica espalhe velas pela sua casa e deixe acesas apenas em lugares seguros e quando você estiver em casa.
- Use almofadas artesanais assim como as mantas de tricô ou crochê, pois elas dão muito mais estilo e charme a sua decoração
- As cortinas também ajudam a inibir o frio que esta lá fora, por isso escolha cortinas claras, mas podem usar tecidos com cores quentes que podem ser largados como bandô de varias formas, mas não esqueça que deve combinar com a decoração dando harmonia ao ambiente.
Depois dessa dicas você pode aproveitar o inverno da melhor maneira possível e curtir a estação mais fria do ano em um ambiente seguro, aconchegante e muito bem decorado, “a sua casa”.
Fonte: Mundo das Tribos / Foto: Divulgação

Sonho Antecipado


Clientes do maior empreendimento da história de Franca começam a receber suas chaves
Um misto de emoção, gratidão e surpresa. Foi com esses sentimentos que as primeiras 43 famílias compradoras de unidades do Franca Garden, maior empreendimento imobiliário da história de Franca, chegaram ao condomínio no último dia 15 para receber seus imóveis. “Agradeço muito a Deus e também à MRV por realizar nossos sonhos”, disse Neiva Cristina Tomáz, uma das mais animadas com a conquista. Depois de conferir seu imóvel, Thales Moreira também comemorou. “O atendimento dos engenheiros neste momento foi excelente”, elogiou.
Franca Garden está sendo construído no bairro Santa Cruz e terá 1.408 unidades, sendo o maior condomínio da história da cidade. A entrega das primeiras chaves, no dia 15, marcou mais uma vez o compromisso da MRV de surpreender seus clientes, antecipando-se ao prazo contratual, que era a partir de novembro de 2012. De acordo com o gestor de obras da regional, Ralf Haddad, um total de 320 unidades serão entregues nas próximas semanas. No primeiro semestre de 2013 será concluída a segunda fase, com entrega das unidades. Pelo tamanho, o condomínio será construído em três fases.
A MRV Engenharia e Franca
Fundada em 1979, em Belo Horizonte, a MRV Engenharia completou em 2011 10 anos de atuação em Franca. Desde 2001, lançou 15 empreendimentos no município, que somam 2.500 unidades residenciais. “É uma cidade que apresenta alta demanda por imóveis novos e de qualidade, como são os nossos produtos, e, por isso, nossos investimentos em Franca seguirão nos próximos anos”, declara o diretor Comercial na regional, Rodrigo Colares. Nos últimos anos, a MRV foi a construtora mais lembrada por moradores do município em seguidas edições de prêmios Top of Mind.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Top Life Club Residence

O Top Life Club Residence é o maior e mais recente empreendimento da MRV entregue em Brasília/DF.
São apartamentos de 2, 3 e 4 quartos com vaga de garagem em condomínio fechado que tem toda segurança para seus moradores.
Com uma área de lazer completa já entregue mobiliada e decorada, seus moradores podem desfrutar de piscinas, espaço gourmet, estação de ginástica, garage band, home cinema, kids place, playground, sauna seca e a vapor, salão de festas, salão de jogos adulto e infantil e quadras de tênis, poliesportiva e gramada.
A excelente localização aliada à qualidade do empreendimento já garantiu a seus proprietários uma valorização de 130% em seus imóveis, desde seu lançamento, em 2008.














Green Towers Condomínio Resort

O Green Towers Condomínio Resort é um condomínio fechado MRV entregue em Brasília, na região de Águas Claras, em localização privilegiada.
Os apartamentos 4 quartos (sendo uma suíte) têm sala com pé direito duplo, varanda e cozinha americana, tudo com um excelente acabamento e projeto diferenciado. Cada unidade tem direito a duas vagas de garagem.
O condomínio possui uma das áreas de lazer mais completas de Brasília, projetada para grandes momentos de diversão e descanso das famílias. A estrutura possui vários ambientes, entre eles um espaço gourmet, campo gramado, piscina adulto com raia e piscina infantil.
Seu ponto no bairro Águas Claras é de fácil acesso e conta com uma ótima infraestrutura comercial.
Os proprietários do Green Towers Condomínio Resort já receberam suas chaves. Confira as fotos do condomínio.