Spazio Montello

Possui apartamentos de 2 dormitórios, na Zona Seis, com área de lazer para você que gosta de diversão ou tranquilidade. Um lançamento para quem exige qualidade!

Spazio Mirante dos Maias

More próximo do Teatro Calil Haddad, Shopping Catuaí, Hospital Paraná e outros pontos comerciais.

Vivace Residence Club

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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Paranaenses terão energia mais barata em 2013.

A renovação da concessão de transmissão da Copel, feita no último dia 4, garante que a empresa irá baixar a tarifa de energia elétrica no próximo ano, afirmou o governador Beto Richa, nesta segunda- feira (10).

O governador ainda destacou que o Estado faz um grande sacrifício para contribuir com a queda do preço da energia no país, uma vez que as novas regras federais impõem perdas enormes ao Estado. Somente a queda na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que incide sobre o consumo de eletricidade, chega a R$ 450 milhões.

O governador afirmou que o Paraná mantém subsídios para as tarifas de energia para atender a camada mais pobre da população. Ele destacou que o programa Luz Fraterna atende 200 mil famílias que consomem até 100 MW mês. “Mantivemos este programa e vamos ampliá-lo, incluindo consumidores de até 110 MW”, disse Richa na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).


Fonte: Maringa.com

Sindicatos são contra aumento de taxas no Paraná

O deputado Valdir Rossoni (PSDB) recebeu nesta segunda- feira, um documento que representantes dos setores de construção civil, mercado imobiliário e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pedem para que o parlamentar não coloque em votação, o projeto de lei criado pelo Tribunal de Justiça (TJ) que aumenta as taxas cobradas pelos cartórios do Paraná.

“Esta é uma concessão de um serviço público para proteger a sociedade. E está sendo colocada como um produto”, considerou o Luiz Celso Castegnaro que é diretor Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná (Creci-PR).
De acordo com o texto encaminhado pelo TJ-PR, alguns dos valores tiveram reajustes de mais de 1.000%, como por exemplo, a taxa para o reconhecimento de firma, que deve subir dos atuais R$ 3,06 para R$ 37,50.

O documento também é um apoio a Rossoni, que declarou que um projeto dessa magnitude necessitaria de, pelo menos, seis meses para ser apreciado. Ainda conforme documento, considerando a proximidade do fim dos trabalhos legislativos deste ano, o texto não deve ser colocado em votação já que a proposição não permite uma análise apressada.

Caso o projeto não seja votado até o próximo dia 20, quando a Assembleia entra em recesso, as taxas permanecerão como estão durante todo ano de 2013.


Fonte: Maringa.com

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Ceia de Natal está 18,6% mais cara Neste ano, diz FGV



03/12/2012 - 13h52


Vitor Abdala
Da Agência Brasil, no Rio de Janeirontários
A ceia de Natal vai custar, em média, 18,6% a mais neste ano do que no ano passado. O levantamento feito pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que a inflação dos produtos usados na ceia é três vezes maior do que a registrada na média acumulada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) no período de dezembro de 2011 a novembro de 2012, que foi de 5,77%.
Entre os itens que apresentaram maior aumento de preço estão o arroz (33,49%), a cebola (48,37%), a batata inglesa (51,82%) e as frutas como mamão papaya (66,88%), manga (26,17%), abacaxi (23,52%) e maçã (22,13%).
Outros produtos também subiram acima da inflação, como a azeitona em conserva (11,79%), o frango (10,45%), os pães e biscoitos (8,55%) e o bacalhau (5,96%).
Alguns itens, no entanto, tiveram aumento de preços menos intenso do que o registrado pelo IPC: azeite (3,48%), lombo suíno (2,84%) e vinho (1,61%). O pernil suíno foi o único produto pesquisado pela FGV que teve queda de preço – de 1,26% – entre 2011 e 2012.
Fonte: UOL.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Caixa prevê crédito recorde em 2012


A Caixa Econômica Federal informa que espera liberar o maior volume de crédito imobiliário de sua história neste ano: R$ 100 bilhões. Segundo o banco, cerca de R$ 56 bilhões foram concedidos ao longo dos primeiros sete meses de 2012, e outros R$ 44 bilhões devem ser liberados até o fim de dezembro.
No ano passado, foram contratados aproximadamente R$ 80 bilhões. O gerente regional de construção civil da Caixa em São Paulo, Nédio Henrique Rosselli Filho, afirma que o Estado recebe 25% do crédito imobiliário concedido pelo banco em todo o País.

http://imoveis.odiario.com/noticia/706700/caixa-preve-credito-recorde-em-2012/

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Efeitos especiais inéditos para conhecer empreendimento antes que seja construído


Para apresentar um dos 18 projetos eleitos pela Fundação Clinton como parâmetro de desenvolvimento sustentável para as grandes metrópoles do planeta, a Odebrecht Realizações Imobiliárias, em parceria com a produtora Volcano Hotmind, desenvolveu uma experiência diferente, que torna possível "visitar" o Parque da Cidade, empreendimento implantado em São Paulo, antes que ele seja construído.

Uma grande cúpula, com oito metros de altura e 16 metros de diâmetro, dotada de alta tecnologia, recria o projeto em realidade virtual, permitindo a imersão do público. Parques, playgrounds, restaurantes, teatros e edificações surgem a partir de projeção mapeada em 360°, criando ilusões visuais imersivas em 3D. Também são utilizados elementos sensoriais em 4D, como movimentação da plataforma da cúpula, fumaça e presença de vento no ambiente, tudo sincronizado eletronicamente com a projeção via protocolo DMX. Outro atrativo é a utilização do áudio em tecnologia 5.1, intensificando a experiência de imersão dos visitantes.

Foram utilizados softwares como 3D MAX, Blender, After Effects e Media Flow. Ao todo, 28 projetores HD compõem a imagem 360 graus da cúpula. O grande número de projetores possibilita que não se perceba de onde vêm as imagens, fazendo com que a audiência não se distraia e, consequentemente, provocando a imersão total dos participantes.





A experiência podeser experimentada pelos visitantes até o início de novembro.

O Parque da Cidade é um complexo multiuso que integra plano municipal de revitalização da região da Chucri Zaidan, estabelecido pela Operação Urbana Água Espraiada da Prefeitura Municipal de São Paulo.
Ficha Técnica
Produtora Criativa: Volcano Hotmind

Cliente: Odebrecht Realizações Imobiliarias

Produto: Parque da Cidade

Titulo: Cúpula 360º
Direção Geral: Volcano
Produtor Executivo: Enzo Barone
Diretor Executivo de Projeto: Paulinho Blassioli
Direção de criação de advertainment: Bali Terçarolli
Diretor Criativo de Projeto: Icaro de Abreu
Atendimento: Juliana Pereira
Coordenação de produção: Rica Ferrer e Marisa Costa
Cenários 3D: Neorama
Pós-produção e 3D: Ovni VFX
Produtora de Som: Jamute
Trilha: James Pinto e Cesar Mattos
Sound Designer: Cristiano Scherer
Aprovação pelo cliente: Saulo Nunes, Camila Poli Rapuano e Luciana Vieira Costa

Fonte: CCSP

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

O Medo da Bolha Imobiliária


"Se você vem adiando o sonho da casa própria por este medo, relaxe"

O mercado imobiliário gera paixões. Para muitos, a compra de um imóvel é a decisão financeira mais importante da vida. Para investidores, é um potencial de lucros às vezes fantásticos. Para o País, um poderoso motor de crescimento e geração de empregos. 

Desde 2008, venho refutando alegações de que o Brasil tem uma bolha imobiliária prestes a estourar. De lá para cá, os preços dos imóveis dobraram, triplicaram ou subiram ainda mais.

Impressionado com o ritmo da atividade imobiliária e com a forte elevação dos preços, resolvi atualizar meus estudos sobre o assunto para checar minhas conclusões.

Analisei as bolhas imobiliárias de todos os países dos quais consegui dados desde 1900. Ignorei apenas bolhas imobiliárias regionais como, por exemplo, a causada pela busca do ouro no Oeste americano.

Algumas conclusões saltam aos olhos. Primeiro, bolhas imobiliárias costumam envolver forte atividade de construção. Para tornar os dados de construção comparáveis entre diferentes países e períodos, analisei o consumo anual de cimento per capita em cada país 
no ano em que a bolha estourou. Não encontrei nenhum estouro de bolha com consumo anual de cimento inferior a 400 quilos per capita. Na Espanha, passou de 1,2 mil quilos e há casos, como na China atual, de consumo ainda superior: 1,6 mil quilos, sem estouro de bolha. No Brasil, minha estimativa é de que hoje estamos em 349 quilos.

Segundo, uma bolha imobiliária sempre se caracteriza por preços muito elevados em relação à capacidade de pagamento das pessoas. Considerando-se quantos anos de salários são necessários para comprar um imóvel de preço médio nas principais cidades do mundo, nenhuma cidade brasileira está hoje entre as 20 mais caras. Por outro lado, Brasília, Rio de Janeiro, Salvador e Balneário Camboriú estão entre as 100 mais caras. Entretanto, mesmo por esse parâmetro, Brasília, a mais cara do País, ainda é duas vezes e meia mais barata do que Rabat, no Marrocos, a mais cara do mundo. 

O ar que infla qualquer bolha de investimento, imobiliária ou não, é sempre uma abundante oferta de crédito. Ela possibilita que investidores comprem algo que não poderiam apenas com suas rendas. Todas as bolhas imobiliárias que encontrei estouraram quando 
o total do crédito imobiliário superava 50% do PIB e, em alguns casos, passava de 130% do PIB. Nos EUA, em 2006, um ano antes dos preços começarem a cair, era de 79% do PIB. No Brasil, apesar de todo o crescimento dos últimos anos, esse número é hoje de 5% do PIB.

Aliás, é sempre uma súbita ruptura na oferta de crédito, normalmente associada a uma forte elevação do custo deste crédito, que faz com que bolhas estourem. No Brasil está acontecendo exatamente o contrário. O crédito imobiliário está em expansão e o seu custo em queda.

Por tudo que pesquisei, concluo que é bastante improvável que haja um estouro de bolha imobiliária no Brasil, pelo menos em breve. Se você vem adiando o sonho da casa própria por este medo, relaxe.

Então os preços dos imóveis continuarão subindo no ritmo dos últimos anos? Dificilmente. Os preços atuais já estão mais elevados; em casos específicos, até altos para padrões internacionais.

O mais provável são altas mais modestas, às vezes bem mais modestas. Em alguns casos, até pequenos ajustes de preços para baixo são possíveis e salutares. São exatamente eles que garantiriam que bolhas não estourem em um futuro mais distante. 

Fonte: http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/218079_O+MEDO+DA+BOLHA+IMOBILIARIA

NOVIDADES NA CONSTRUÇÃO CIVIL: O USO DO PVC


Por Ana Paula Marques
Casa nova em sete dias e economia de 15% no custo final da obra. Essas são as promessas feitas pelas empresas Dupont, Braskem e Global Housing International, que desenvolveram um sistema de construção em concreto e PVC.
Uma estrutura oca em PVC é montada, através de encaixe, e, em seguida, preenchida com concreto. “80% (da estrutura) é feita de forma industrial. Não é necessária mão de obra especializada, apenas treinada. A redução de mão de obra é de cerca de 80%”, afirma Roberto Gandolfo, sócio-diretor da Global Housing.
A “Casa de Concreto PVC” permite, ainda, que o sistema de alvenaria seja usado para ampliação do imóvel, ou que uma casa de tijolos tenha uma parede reformada com uso do PVC.
Os responsáveis pelo sistema afirmam que o acabamento pode ser feito com os mais diferentes materiais, que vão do gesso ao azulejo, passando pelo próprio PVC, o que reduz custos e aumenta o isolamento térmico. Em Santa Catarina, o preço de venda fica entre R$ 800 e R$ 900 por m².

Fonte: http://mudominhacasa.wordpress.com/2011/11/29/novidades-na-construcao-civil-o-uso-do-pvc/ 

Produto inovador substitui o cimento e traz economia, rapidez e segurança para a Construção





O Grupo FCC está revolucionando o conceito da construção de paredes em todo o Brasil. Trata-se da Massa Dundun, argamassa polimérica que substitui a argamassa convencional (feita a partir de cimento, cal, areia e água).
Economia, velocidade e segurança são as principais vantagens da argamassa polimérica, que vem pronta para o uso e não requer nem mesmo a adição de água. Comercializado em embalagens de 3 Kg, 5 kg e 15 kg, o produto pode ser usado com um aplicador ou com uma bisnaga plástica ambos também fornecidos pela FCC, ou até mesmo direto da própria embalagem de 3kg.


A Massa DunDun tem ainda um forte apelo ecológico. A fabricação do cimento utilizado para o assentamento de cada metro quadrado de parede emite aproximadamente 2 kgs de CO2 na atmosfera, enquanto o passivo ambiental da Massa DunDun se limita ao baixo consumo de energia elétrica dos equipamentos utilizados na sua produção. De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento, o consumo mundial de cimento em 2010 foi de quase 3 bilhões de toneladas de cimento, representando 5% de todas as emissões de CO2 geradas pelo homem.
Por eliminar a necessidade do uso de areia na mistura da argamassa convencional, a Massa DunDun contribui ainda para diminuir a retirada deste material dos leitos de rios, uma das preocupações de autoridades ambientais em todo o planeta.

Veja mais: http://plastilit.com.br/conexao/novidades-na-construcao-civil-tintas/ 

Inspire-se em 22 modelos de escadas .


Esse item tira noites de sono de quem vai construir. Que tipo de material? Quantos patamares? Como vai ser o corrimão? Dúvidas como essas somam-se ao medo de errar nas medidas. Na seleção abaixo, os modelos atendem a todos os tipos de casa. Os materiais também variam: madeira, metal, pedra, vidro. Quer um modelo sem corrimão? É possível. Basta tomar cuidado com as medidas dos degraus (para que a pisada fique bem confortável).

A escada tem armação metálica e é revestida com arenito colombiano. Projeto das arquitetas Fagiana Avanzi e Tininha Loureiro.
Os degraus, chumbados na parede, são de aço enferrujado. Em vez de guarda-corpo, o arquiteto Vicente Giffoni usou luminárias (os fios passam por dentro dos degraus, que são ocos).


Esta é de aço , iluminada com leds. Projeto do escritório Núcleo de Projeto.

Os degraus são de toras maciças de ipê, cravadas na parede. Projeto de M/PA Pedreira de Freitas Arquitetos.
No projeto de José Guilher Whitaker, a escada de mateira (Ita Estrutura de madeira) leva ao mezanino.A escada, despojada, tem degraus de itaúba e corrimão de ferro. Projeto de Flávio Amaral Lima.


A pedra goiás dos patamares dessa escada foi cortada para receber a grama-preta. Ela foi plantada em jardineiras de 10 cm de largura, 1,50 m de comprimento (médio) e 12 cm de profundidade. Projeto dos paisagistas João Jadão e Cid Carvalho.

Criativa, essa escada que leva ao gazebo, no projeto de Paul Prittscher e Graziela Oliveira, é feito com patamares de dormentes antigos.
Toda de peroba-mica, a escada se apóia apenas sobre a viga central. Depois de pronta, recebeu tingimento para ficar com a mesma tonalidade das esquadrias de garapeira. Projeto de Andrea Carla Dunelli.

Os espelhos dos degraus foram pintados com tinta acrílica fosca. Os patamaras são de madeira de demolição.

A edição de março de 2005, da revista Arquitetura & Construção trouxe uma reportagem com fotos das escadas de Santorini, Grécia. Essa escada, pintada, é um dos belos exemplares de lá.

O sistema construtivo dessa casa é da Durapine e utiliza pínus parafusado. No projeto de Marchetti + Bonetti Arquitetos Associado, os degraus receberam pequenas luminárias.
A casa mineira tem mais de duas décadas e já passou por várias reformas. Na última, coordenada por Lúcia Candiotto a escada teve o piso raspado e recebeu verniz acetinado. O corrimão recuperou a cor original do pinho-de-riga.

A escada concretada foi idealizada por Roberto Migoto. O mármore branco estatuário tem acabamento boleado nas bordas. O guarda-corpo de ferro foi pintado no tom do mármore.

Em formato helicoidal, a escada projetada por Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz tem espelhos de chapa grossa metálica e pisadas de pau-marfim. O primeiro degrau tem formato de caixa.
O projeto criado pelo artista plástico Ruy de Mello tem vidro laminado e temperado nos degraus e no guarda-corpo (duas placas de 10 mm). Cada degrau se apóia em tubos de aço. O primeiro e último degrau se apóiam no piso. A estrutura é de aço inox escovado.A estrutura da escada projetada por Vivian Calisse e Marcelo Cerqueira é metálica, pintada com tinta automotiva. Os degraus são revestidos com chapa xadrez que lembram piso de ônibus. A largura dos degraus é de 90 cm e a profundidade 38 cm.Esta escada de concreto plissado é feita numa única fôrma, com degraus que dão estabilidade ao material e permitem apoiar tudo numa só viga. O projeto é de PM&A Arquitetura.
Na reforma, feita pela arquiteta Marília Brunetti de Campos Veiga, os dois lances, estruturados sobre perfis metálicos de 8 cm de espessura, vencem o vão de 2,89 m. O trabalho é da Artisidera.
No projeto assinado por René Fernandes Filho com Adriana Rossi, o terceiro degrau se alonga formando uma bancada com gavetões de sucupira e uma área de descanso. Veja mais duas fotos a frente.
No projeto assinado por René Fernandes Filho com Adriana Rossi, o terceiro degrau se alonga formando uma bancada com gavetões de sucupira e uma área de descanso. Veja mais duas fotos a frente.No segundo e no terceiro lances da escada, assinada por René Fernandes Filho e Adriana Rossi, os degraus receberam placas de cumaru parafusadas no concreto.

Fonte: http://guiadaarquitetura.blogspot.com.br/2008/02/inspire-se-em-22-modelos-de-escadas.html 

Novidades tecnológicas na construção civil.

FEICON BATIMAT 2010 um das maiores feiras de tecnologia da construção civil esse ano trouxe um monte de novidades no qual abrangem moradias populares, casas pequenas com muito conforto e um preço super baixo, do que uma casa de alvenaria convencional. Local ideal para conferir todos os lançamentos, tendências e soluções eficientes para atender ao exigente mercado da construção e sua crescente demanda, a Feicon 2010 terminou hoje dia 10 de abril deixado mais uma vez grandes idéias.




Fonte: http://guiadaarquitetura.blogspot.com.br/2010/04/novidades-tecnologicas-na-construcao.html

Entrevista com o Hacker mais famoso do Mundo – Kevin Mitnick


Monty Brinton
O americano Kevin Mitnick ficou conhecido na década de 90 como o primeiro e o mais famoso hacker da história. Ele entrou para a lista de procurados do FBI após uma impressionante trajetória de invasões a sites de empresas e do governo. Em 1995, apanhado em sua casa, foi condenado a cinco anos de prisão por ter causado prejuízos estimados em 80 milhões de dólares. Seu histórico é obviamente o de um transgressor. A diferença de Mitnick para os hackers que andam hoje soltos no ciberespaço é que o americano nunca colocou um centavo no bolso. Seus golpes eram praticados pela tentação do desafio.

Mitnick conseguiu liberdade condicional em 2000 e ficou três anos proibido de se aproximar de um computador ligado na rede. Também foi proibido de ganhar dinheiro escrevendo livros ou artigos sobre suas aventuras de hacker até fevereiro de 2007. Podia apenas escrever ficção e contar proezas alheias. Nesse período, o ex-hacker lançou dois livros, o best-sellerA Arte de Enganar, no qual descreve técnicas de invasão de redes com histórias fictícias, e A Arte de Invadir, com histórias reais de amigos e hackers conhecidos (os dois estão disponíveis no Brasil). Agora, finalmente, acaba de lançar sua autobiografia. Hoje, aos 43 anos, o ex-hacker é dono de uma consultoria de segurança de sistemas, a Mitnick Security Consulting, nos Estados Unidos. De Las Vegas, onde vive, ele deu a seguinte entrevista a VEJA:
Veja – O senhor foi considerado no passado o hacker mais perigoso do mundo. Hoje, tornou-se consultor de segurança. Como é estar do outro lado do jogo?
Kevin Mitnick – É uma satisfação muito grande poder ajudar consumidores, grandes companhias e agências ligadas ao governo americano a se proteger dos invasores e das fraudes. De certa forma, é uma maneira de compensar os prejuízos que causei no passado. Invadir sistemas é uma habilidade que pode ser utilizada tanto para fins criminosos, como legítimos. A vantagem, agora, é que utilizo essa habilidade para melhorar a vida das pessoas.
Veja – Como é o seu trabalho?
Mitnick – Muitas empresas me contratam para testar seu sistema e ver até onde um hacker pode chegar. Faço todos os testes, avalio a estrutura e a organização da empresa para levantar todas as falhas de segurança e, a partir dessa análise, ensino a elas como se proteger dos invasores.
Veja – Os hackers de hoje são mais perigosos que os do passado?
Mitnick – De certa maneira, sim. Não porque eles sejam mais competentes que no passado e sim porque o objetivo da invasão mudou. Nas décadas de 80 e 90, uma pessoa tornava-se hacker por hobby. Eram adolescentes em busca do desafio intelectual. Agora, com o advento do e-commerce e dos bancos on-line, o objetivo principal de se tornar hacker é tirar proveito financeiro da empresa invadida, ou derrubar uma companhia concorrente.
Veja – As estratégias utilizadas pelos hackers estão mais sofisticadas?
Mitnick – Os hackers de hoje estão mais eficientes em manter uma rede de comunicação entre si. Muitas vezes, eles unem seus conhecimentos e suas habilidades para descobrir a vulnerabilidade dos sistemas das grandes empresas. É mais rápido e fácil invadir um sistema em grupo do que sozinho.
Veja – Existe crime organizado na internet?
Mitnick – Sim, nos últimos anos as quadrilhas se multiplicaram na rede. Existem várias subdivisões dentro de uma mesma organização de hackers. Enquanto um grupo se concentra na invasão do sistema de computadores, outro se ocupa em obter mais informações dos funcionários da empresa e da organização. Uma terceira frente fica encarregada de vender os dados do cartão de crédito dos clientes dessa companhia no mercado negro, ou informações confidenciais das empresas para os concorrentes. Sempre há muito dinheiro envolvido.
Veja – Há hackers envolvidos com terrorismo?
Mitnick – Não tenho informações de grupos de hackers que utilizam computadores para executar ataques terroristas. O que sabemos que é eles usam muito esse meio para se comunicar entre si, em códigos ou e-mails criptografados, e para descobrir os planos e atividades dos agentes americanos que caçam os terroristas.
Veja – Hoje está mais fácil ou mais difícil invadir os sistemas, se comparado à fase em que o senhor era hacker?
Mitnick – Em algumas situações, está muito mais fácil. Nos últimos anos, a tecnologia contribuiu para melhorar a segurança dos sistemas. O problema é que a maioria das empresas ainda não está preparada para se proteger contra o que eu chamo de engenharia social, ou seja, as estratégias utilizadas pelos hackers para persuadir pessoas e obter dados confidenciais das empresas. Uma companhia pode gastar milhares de dólares em tecnologia de segurança, firewalls e criptografia, mas se o hacker conseguir enganar um funcionário dentro da empresa, e fizer com que ele lhe passe dados como senhas de acesso e arquivos internos, todo o dinheiro gasto com a segurança de sistemas será em vão. E, na maioria das vezes, esse funcionário nem perceberá que ajudou o hacker a organizar um ataque. Atualmente, a mão-de-obra de uma empresa é a parte mais vulnerável ao ataque dos hackers.
Veja – Quem são os principais alvos dos hackers numa corporação?
Mitnick – Antigamente eram os CEOs, porque eles detinham as informações privilegiadas. Mas hoje, com os avanços da tecnologia e a democratização das informações, até os funcionários numa escala bem mais baixa guardam dados confidenciais numa pasta do computador. São esses trabalhadores que os hackers visam. Eles têm acesso a uma grande quantidade de informação sobre a empresa, como a situação financeira da companhia, sua lista de clientes e planos de marketing, mas não têm o conhecimento detalhado do que pode ser uma ameaça à segurança. Assim, caem nos golpes aplicados pelos hackers mais facilmente.
Veja – Que estratégias os invasores utilizam para enganar esses funcionários?
Mitnick – É comum eles ligarem fingindo ser chefe de um departamento e pedir alguma informação sigilosa, dizendo que é urgente. Para convencer o funcionário de que estão falando a verdade, fingem que conhecem algumas pessoas importantes na empresa e utilizam argumentos que fazem sentido no dia-a-dia da companhia, como citar algum evento importante que realmente está para acontecer, ou relatar alguma falha no sistema que ocorre freqüentemente no cotidiano.
Veja – O que as empresas devem fazer para se proteger desse golpe?
Mitnick – Primeiro, é preciso estender a política de segurança a toda a empresa, independentemente da posição. É preciso treinar os funcionários para não se deixar enganar pelos hackers que se passam por gerentes ou prestadores de serviço, orientando a nunca fornecer informações confidenciais por telefone ou e-mail, como dados de acesso ao computador ou a política organizacional da empresa e, após receber esse tipo de mensagem ou ligação, sempre avisar seus superiores.
Veja – Quais são os principais erros que as empresas cometem no sistema de segurança de rede?
Mitnick – Um dos maiores erros é subestimar a capacidade dos hackers de invadir seu sistema. Por não acreditarem que serão alvos de hackers, ou que os invasores não serão tão eficientes a ponto de causar estragos, muitas empresas mantém um sistema de segurança básico, com vários pontos vulneráveis. Entre as principais falhas, estão o fato de não ter um sistema de back-up no banco de dados, não manter o sistema operacional atualizado constantemente, demorar para resolver um problema apontado pelo computador e utilizar senhas de acesso previsíveis.
Veja – Que conselhos o senhor daria para as pessoas protegerem seus computadores?
Mitnick – Manter o firewall ativado evita 80% das invasões. Os ataques mais sofisticados exploram a vulnerabilidade do navegador dos usuários. Para deixar o browser mais seguro, é fundamental manter o antivírus atualizado e instalar no computador um detector de spyware, o programa que se instala no micro sem o consentimento do usuário e passa a monitorá-lo.
Veja – O computador mais seguro é o que está desligado?
Mitnick – Essa idéia é falsa. O hacker consegue convencer o usuário a entrar no escritório e ligar aquele computador. Uma única informação pode ser utilizada de várias maneiras e levar a outras. A arte da fraude consiste em ter paciência e ser persistente. O hacker sabe que pode conseguir o que almeja. Tudo é questão de tempo.
Veja – Quais são os principais crimes cometidos na internet?
Mitnick – Os casos de extorsão, em que os hackers ameaçam tirar do ar o site de uma corporação por um determinado período caso a companhia não pague uma quantia em dinheiro, estão se tornando muito comuns. Um golpe que já existe há alguns anos e continua crescendo é o phishing, ou seja, o envio de mensagens falsas para capturar informações dos clientes, como números de contas bancárias, cartões de créditos e as respectivas senhas. Hoje existe phishing até em sites de relacionamentos e de mensagens instantâneas.
Veja – É seguro utilizar o internet banking em casa?
Mitnick – O serviço de internet banking, por si só, é seguro. O perigo é a existência de brechas dentro do computador do usuário. Um hacker consegue roubar dados do usuário a partir da vulnerabilidade de seu micro e não do serviço de internet banking. Por isso, é fundamental manter todas as ferramentas de segurança do computador pessoal ativadas e atualizadas, como o antivírus e o firewall.
Veja – O senhor utiliza os serviços de internet banking?
Mitnick – Sim, porque se eu for vítima de fraude, o banco terá de me reembolsar. Os riscos, nesse caso, são maiores para o banco e para as operadoras de cartão de crédito que para o próprio cliente.
Veja – Fazer compras em lojas virtuais é arriscado?
Mitnick – Hoje os riscos são os mesmos que os das lojas do mundo real. Um hacker raramente vai se concentrar em invadir um computador para tentar roubar o número de um único cartão de crédito. Isso porque todas as informações enviadas para um site seguro saem criptografadas do computador do usuário. Daria um trabalho imenso e levaria muito tempo para decodificá-las. É claro que é preciso escolher bem a loja on-line que se vai fazer compras, mas isso também vale para as lojas do mundo real. As grandes lojas, como Amazon e eBay, costumam ser mais confiáveis, pois mantém um sistema de segurança eficiente para armazenar os dados financeiros dos clientes.
Veja – Utilizar internet pelo telefone celular é seguro?
Mitnick – Os celulares são o mais novo alvo dos hackers. Para se ter uma idéia, hoje há spywares para celular. A boa notícia é que a tecnologia para esses aparelhos está se aperfeiçoando cada vez mais. Até pouco tempo atrás, utilizar internet pelo celular era arriscadíssimo, mas os fabricantes estão se conscientizando de que implantar um sistema de segurança eficiente também é fundamental para esses equipamentos. Hoje, os riscos de se utilizar internet pelo celular são praticamente os mesmos que os do PC.
Veja – É verdade que utilizar internet pelo celular ou laptop próximo aos aeroportos é perigoso, porque os hackers conseguem roubar dados do sistema com mais facilidade?
Mitnick – Os aeroportos hoje são ambientes propícios para o roubo de dados do computador. Existem quadrilhas que agem nesses locais apenas com esse propósito. Eles se aproveitam das brechas no sistema de um notebook que um sujeito está utilizando no lounge do aeroporto e, utilizando outro laptop, invadem seu sistema. Nesses locais, o risco é muito grande.
Veja – As pessoas ainda reconhecem o senhor na rua?
Mitnick – Algumas vezes. Costumo ser bastante reconhecido quando utilizo meu notebook em público, num café, por exemplo. Não sei se é porque as pessoas associam o computador a mim.
Veja – O senhor se arrepende de ter sido hacker e de ter roubado informações no passado?
Mitnick – Sim, eu era muito imaturo naquele tempo e reconheço que cometi erros estúpidos. Me considero uma pessoa de sorte, pois tenho agora uma nova chance de utilizar minhas habilidades com outros objetivos. Existem hoje muitas formas de aprender sobre as técnicas dos hackers sem precisar invadir o sistema alheio. Há cursos de segurança de sistemas nas universidades e escolas especializadas a preços muito mais acessíveis do que na época em que eu iniciei minhas atividades de hacker.
Veja – Depois que saiu da prisão, o senhor chegou a conversar com Tsutomu Shimomura, o especialista em segurança eletrônica que o desmascarou?
Mitnick – Eu nunca falei com ele em toda a minha vida, nem antes nem depois da prisão. É um sujeito muito arrogante, que se acha mais esperto do que todo mundo. Não tenho o menor interesse em manter qualquer tipo de relação com ele.
Veja – O que o senhor dirá em sua autobiografia?
Mitnick – Contarei em detalhes todas as aventuras que eu vivi quando ainda era hacker, o que eu realmente fiz, por que eu fiz, como foi lidar com os agentes federais americanos, a fuga e a perseguição no ciberespaço. Muito do que foi dito sobre mim até hoje, principalmente sobre como foram as invasões, está incorreto. No livro, vou esclarecer tudo isso.
Veja – Por que o senhor se tornou um hacker?
Mitnick – Virei um hacker não para roubar dinheiro ou tirar vantagem sobre alguma empresa. Era mais pelo prazer de invadir o site de uma grande companhia ou do governo americano e não ser pego. Cada vez que eu era bem-sucedido, aumentava o desafio e os riscos. Era como participar de um jogo on-line em que, ao ganhar, passa-se para outra fase mais difícil.
Veja – Qual foi a invasão mais desafiadora que o senhor praticou quando era hacker?
Mitnick – Uma das mais desafiadoras foi invadir o sistema da Motorola, em 1994. Era um dos mais seguros daquele tempo e ninguém conseguia invadi-lo. Tive de enfrentar vários níveis de segurança até conseguir entrar, de fato.
Veja – É verdade que os hackers brasileiros são os mais habilidosos do mundo?
Mitnick – Eu não conheço nenhum pessoalmente, mas sei que os hackers brasileiros têm essa fama. Alguns grupos no Brasil ficaram conhecidos por modificar a página principal de grandes companhias em todo o mundo.
FONTE: Veja.com 

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Rafinha Bastos com o proteste já sobre o Condomínio que invadia uma Rua!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Quitar o financiamento é emoção sem igual


Para muita gente, o sonho da casa própria começa com um financiamento imobiliário. A concretização ocorre com o pagamento da parcela final do compromisso. A professora aposentada, Rosa Nabozny, venceu essa etapa e pode dizer que o apartamento onde mora, há 25 anos, é só dela.
Gostou? Leia mais: http://imoveis.odiario.com/noticia/614423/quitar-o-financiamento-e-emocao-sem-igual/


terça-feira, 6 de novembro de 2012

Documentos para o programa Minha Casa Minha Vida


Documentos do Comprador ( PESSOA FÍSICA )

1. Cadastro de Pessoa Física (CPF);

2. Documento de Identidade;

3. Comprovante de Renda 3 meses anterior;

4. Comprovante de Residência(atualizado no nome);

5. Comprovante de Estado Civil:



- casado: Certidão de Casamento e Escritura de Pacto Antenupcial, quando for o caso
- separado judicialmente ou divorciado: Certidão de Casamento com averbação
- viúvo: Certidão de Casamento e Atestado de Óbito do cônjuge


6. Extratos bancários  últimos 30 dias.


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

UMIDIFICADOR DE AR FRESH AIR ELGIN




Sempre ouvimos falar que a umidade relativa do ar está baixa, e o quanto isto é prejudicial a nossa saúde.

Pensando nisto a Polishop traz com exclusividade o Fresh Air da Elgin. Ele cria ambientes mais saudáveis, e ajuda você e sua família a se proteger das alergias e dos problemas respiratórios causados pela baixa umidade do ar.

Fresh Air é perfeito para evitar desconfortos respiratórios, narinas secas ou lábios rachados. 

A Tecnologia Ultrassônica cria uma agradável névoa de água, que flutua através do ambiente para trazer uma sensação de alívio e conforto. 

Extremamente silencioso, Fresh Air da Elgin garante um ambiente mais saudável por até 12 horas, sem que você precise se preocupar com abastecimento!

Voltagem: Bivolt
Umidificador ultrasônico: Transforma agua em névoa através de suaves vibrações!
Compacto e super silencioso: Perfeito para qualquer ambiente!
Desligamento automático: Segurança para sua família!
Ajuste fino de névoa: Adapta-se perfeitamente a sua necessidade!
Bivolt: Tenha um ambiente mais saudável na praia, no campo ou na cidade!
Capacidade de 3 litros: Até 12 horas de autonomia!


Autonomia: Até 12 horas
Dimensões (L x A x C): 21,5 x 36 x 21,5 cm

Capacidade:3 Litros

Garantia: 1 ano

Composição: Desenvolvido em Polipropileno

Potência: 35 watts

Tipo: Umidificador

Cafeteira Philips Senseo Vermelha













Descrição

Uma, duas, três ou dez xícaras de café? Você escolhe! 

A Cafeteira Philips Senseo prepara a quantidade de café que você desejar, com a mesma praticidade e rapidez de um espresso e com o sabor irresistível do café caseiro tirado na hora!

Os sachês do tradicional café Pilão Senseo foram especialmente desenvolvidos com todo o sabor que você já conhece e um toque de cremosidade, para que você possa saborear um delicioso café na medida exata da sua vontade, sem desperdício e a qualquer hora do dia!

Desligamento automático: 60 minutos
Volume de café: 60/120 ml
Comprimento do cabo: 100 cm
Frequência: 60 Hz
Altura do bico: 117 mm
Voltagem: 110V ou 220V

Materiais: Plástico

Cafeteira Espresso Automática

Garantia: 2 Anos

Potência: 1450 Watts

Pressão interna: 1.6 bar

Capacidade do reservatório de água: 750 ml

Itens Inclusos:

1 Cafeteira Philips Senseo
1 Manual de Instruções




sábado, 3 de novembro de 2012

Quanto custa a documentação para a compra do imóvel?

Por Samanta Dias - Equipe BBel Publicado em 29/10/2012


Registro do imóvel
Os gastos com o registro da nova casa também precisam ser inseridos no orçamento de quem está planejando a compra do imóvel. Felipe Lombardi explica que no caso de imóveis financiados, o registro deve ser feita após o banco financiador efetuar a quitação do valor ao vendedor. Se o imóvel foi comprado na planta, a escritura só pode ser feita quando a construtora finalizar a construção.
Flauzilino Araújo dos Santos explica que o valor para registro e emissão da escritura pública do imóvel segue uma tabela determinada por lei estadual. Em São Paulo, por exemplo, a escritura de um imóvel novo com valor fixado em R$ 300 mil custa em média R$ 2 mil. Para fazer a transferência do imóvel, conhecida como averbação, o gasto para uma casa ou apartamento com o mesmo valor será em média de R$ 700.

Fonte: http://www.bbel.com.br/casa/post/quanto-custa-a-documentacao-para-a-compra-do-imovel/page3.aspx#sl


Quanto custa a documentação para a compra do imóvel?

Certidões negativas de débito
Quem escolhe financiar o valor do imóvel por meio de uma instituição bancária precisa providenciar algumas certidões que vão atestar que não têm problemas com a justiça federal, estadual e municipal. De acordo com Felipe Lombardi, diretor da rede de Cartório Mais, as certidões negativas de débito exigidas são diferentes de acordo com as condições da compra, por exemplo, se o imóvel é novo ou usado, se o pagamento será financiado ou não. No geral, ele menciona que o custo das emissões na cidade de São Paulo fica em torno de R$ 270. Basicamente, será preciso reunir:
- Certidão cível e de família
- Certidão de distribuições de executivos fiscais municipais e estaduais
- Certidão negativa de débitos trabalhistas
- Certidão da Justiça Federal
Felipe explica que todos os documentos acima têm o objetivo de atestar que a pessoa que pretende comprar o imóvel não está sofrendo processos em nenhum âmbito judiciário, mas também servem para verificar se os dados pessoais dela, como nome, data de nascimento e nome dos pais, estão iguais em todas as esferas do poder público, para evitar problemas com a identificação da pessoa.
IPTU
No caso de imóveis usados, a certidão emitida pela prefeitura da cidade onde o imóvel está situado para atestar que o pagamento do IPTU, Imposto Predial Territorial Urbano, daquele imóvel está em dia geralmente é fornecida pelo vendedor ou pela imobiliária, comenta Flauzilino Araújo dos Santos. No entanto, no caso deste documento não ser fornecido, a orientação é que o próprio comprador providencie para não correr riscos. Na cidade de São Paulo, esta certidão é chamada Certidão Negativa de Débitos de Tributos Imobiliários e também atesta o recolhimento da taxa de lixo.
Veja na página seguinte quais são os gastos com o registro do imóvel.

Fonte: http://www.bbel.com.br/casa/post/quanto-custa-a-documentacao-para-a-compra-do-imovel/page2.aspx#sl