Spazio Montello

Possui apartamentos de 2 dormitórios, na Zona Seis, com área de lazer para você que gosta de diversão ou tranquilidade. Um lançamento para quem exige qualidade!

Spazio Mirante dos Maias

More próximo do Teatro Calil Haddad, Shopping Catuaí, Hospital Paraná e outros pontos comerciais.

Vivace Residence Club

Curabitur et lectus vitae purus tincidunt laoreet sit amet ac ipsum. Proin tincidunt mattis nisi a scelerisque. Aliquam placerat dapibus eros non ullamcorper. Integer interdum ullamcorper venenatis. Pellentesque habitant morbi tristique senectus et netus et malesuada fames ac turpis egestas.

Featured 4

Curabitur et lectus vitae purus tincidunt laoreet sit amet ac ipsum. Proin tincidunt mattis nisi a scelerisque. Aliquam placerat dapibus eros non ullamcorper. Integer interdum ullamcorper venenatis. Pellentesque habitant morbi tristique senectus et netus et malesuada fames ac turpis egestas.

Featured 5

Curabitur et lectus vitae purus tincidunt laoreet sit amet ac ipsum. Proin tincidunt mattis nisi a scelerisque. Aliquam placerat dapibus eros non ullamcorper. Integer interdum ullamcorper venenatis. Pellentesque habitant morbi tristique senectus et netus et malesuada fames ac turpis egestas.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

BC: Segurança em operações imobiliárias é confortável.

A segurança das operações de financiamento para aquisição de imóveis no Brasil está em níveis "confortáveis", avaliou Sérgio Odilon dos Anjos, chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central (BC). Segundo ele, os principais indicativos são a inadimplência inferior a 2,0% e o loan to value (LTV, que mostra a fatia do financiamento em relação ao valor total do imóvel) na faixa de 70%. "Seguimos em níveis bastante confortáveis. E alinhados aos melhores padrões internacionais", disse durante sua participação em evento sobre crédito imobiliário organizado pela Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Odilon estima que há espaço para crescimento do crédito imobiliário no País, tendo em vista que sua participação diante do Produto Interno Bruto (PIB) é de apenas 7,5%, patamar abaixo do verificado em outras economias emergentes. "Espera-se que o crédito imobiliário siga em trajetória de crescimento, dada a sua baixa representatividade em relação ao PIB".
Odilon mencionou que está sendo estudada pelo BC uma série de medidas sobre portabilidade dos financiamentos, com o objetivo de aumentar a eficiência das operações, o que também poderá incentivar a redução dos spreads bancários e dar um alívio ao endividamento das famílias compradoras de imóveis.
Outro ponto em estudo, segundo ele, é a introdução das Letras Financeiras Imobiliárias (LFI) no mercado, que funcionarão de maneira semelhante aos covered bonds europeus e serviria como um instrumento adicional para compor o funding do crédito imobiliário, cuja origem atualmente está concentrada nas cadernetas de poupança e no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
"Ainda que o crescimento dos depósitos em poupança tenha afastado o receio de esgotamento do funding, é preciso buscar alternativas para o médio e longo prazos", afirmou, acrescentando que o Banco Central apoia iniciativas que visem dar maior segurança ao setor e ampliar a oferta de funding.

Comer frutas e evitar sucos industrializados ajuda a prevenir diabetes.

Comer frutas frescas como amoras, uvas e maçãs ajuda a reduzir o risco de desenvolver diabetes tipo 2, a mais comum, enquanto que beber sucos de fruta industrializados pode aumentá-lo, segundo estudo publicado na última sexta-feira (30).

O consumo de frutas é recomendado para prevenir várias doenças crônicas, incluindo a diabetes tipo 2, ainda que os resultados de estudos epidemiológicos sobre esta doença tenham sido, até agora, contraditórios. A diabetes é uma enfermidade que se caracteriza por níveis elevados de açúcar no sangue. Existem dois tipos: a diabetes tipo 1, que afeta com frequência jovens (cerca de 10% dos casos), e a 2, que em geral aparece na velhice.

Pesquisadores dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Singapura compilaram os dados de três estudos americanos realizados com um total de 187.383 pessoas (151.209 mulheres e 16.173 homens). Estes especialistas estudaram o consumo de frutas e de suco de frutas com a ajuda de questionários que os participantes responderam a cada quatro anos durante um longo período, de 19 a 24 anos.

Mais de 12.000 pessoas (6,5% de todos os participantes) desenvolveram diabetes tipo 2 durante o estudo. Após considerar muitos outros critérios (idade, atividade física, ingestão total de energia, etc.) os pesquisadores encontraram uma relação entre o consumo de certas frutas e um menor risco de desenvolver diabetes.

As amoras são as principais responsáveis por este resultado, seguidas pelas uvas, maçãs, peras, bananas e toranjas, nesta ordem.

As pessoas que consomem estas frutas ao menos duas vezes por semana reduzem o risco de diabetes em 23% em comparação com aqueles que consomem menos de uma vez ao mês, segundo o estudo publicado na revista British Medical Journal.

O consumo de melão e morango, no entanto, pode aumentar ligeiramente o risco de diabetes. Este risco aumenta em 21% nas pessoas que costumam consumir sucos de fruta industrializados (mais de um copo por dia), em comparação com aqueles que bebem menos de uma vez por semana.

As polpas de fruta, segundo os pesquisadores, têm em geral um alto nível glicêmico (índice de classificação de alimentos em função de seu efeito sobre os níveis de glicose no sangue) e menos nutrientes benéficos que as frutas frescas.

Diferentemente de outros estudos realizados no passado, os investigadores deste estudo não encontraram nenhuma relação entre o consumo de frutas frescas com alto índice glicêmico (como no caso das uvas e das bananas) e um maior risco de desenvolver diabetes.

Sem deixar de reconhecer alguns limites na realização de seu estudo (dificuldade para avaliar o consumo de certas frutas, e os entrevistados em sua maioria eram profissionais da saúde de origem europeia), os pesquisadores acreditam que seu trabalho reforça as atuais recomendações sobre o consumo de frutas frescas para prevenir diabetes.
Fonte: AFP

Preço do metro quadrado no Brasil sobe mais de 12% em um ano !

O Índice FipeZap Ampliado comunicou nesta quarta-feira, 04, que o preço médio por metro quadrado dos imóveis residenciais brasileiros cresceu 12,3% no último ano, chegando a R$ 6.979. A alta nos oito meses de 2013 foi de 8,5%, apenas em agosto a elevação foi de 1,2%.
O estudo foi feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – Fipe  tendo como base anúncios de imóveis de 16 cidades no site Zap. A alta de 12,3% mostra que os preços cresceram quase o dobro da inflação (6,27%), medido pelo  Índice de Preços ao Produtor Amplo – IPCA.
Curitiba foi a cidade que apresentou a maior alta entre as 16 cidades pesquisadas, com um total de 4,6%, seguida por Porto Alegre (2,1%). Os maiores mercados de imóveis brasileiros estão localizados em São Paulo e Rio de Janeiro, ambos tendo um  aumento de 1,2%. Belo Horizonte é a única cidade com queda nos preços (-0,3%).
Curitiba também lidera o ranking referente aos aumentos de preços nos últimos 12 meses. A capital paranaense teve crescimento da área de 26,8% , seguida por Rio de Janeiro (+15,3%), Vitória (+13,8%), São Paulo (+13,7%) e Porto Alegre (+13,5%).
No Brasil, o metro quadrado mais caro é no Rio de Janeiro (R$ 9.534). Brasília (R$ 8.486) e São Paulo (R$ 7.451) completam o ranking das três cidades mais caras. Já o valor mais baixo foi para Vila Velha (ES) com R$ 3.697.
Informações de Mídia News